A adesão à greve dos médicos de Lisboa e Vale do Tejo, que teve início às 00:00 de hoje, estava às 08:30 a ser "muito forte", estando apenas a serem cumpridos os serviços mínimos, segundo fonte sindical.
A Unidade Local de Saúde do Alto Minho (ULSAM) garantiu hoje que não deliberou, até ao momento, sobre qualquer contratação de profissionais a empresas para suprir a falta de médicos que recusam exceder as 150 horas extraordinárias.
A Federação Nacional dos Médicos (FNAM) denunciou hoje o “biscate” utilizado pela Unidade Local de Saúde do Alto Minho (ULSAM) para suprir a falta de médicos motivada pela recusa em exceder as 150 horas de trabalho extraordinário anual.
O bastonário dos médicos desafiou hoje a tutela a criar um fundo de formação para financiar as ações formativas e os estágios que os internos têm de fazer e valorizar a especialidade de Medicina Interna nos hospitais.
A maioria dos médicos em formação especializada está satisfeita com o internato médico, mas lamenta a ausência no horário laboral de tempo para o estudo autónomo e o pouco apoio financeiro para participação em atividades formativas, revela um inquérito.
O presidente do Sindicato Independente dos Médicos (SIM) Norte disse hoje que a adesão à greve dos médicos da Administração Regional de Saúde está a ser “muito forte” com blocos operatórios encerrados e centros de saúde praticamente parados.
Os médicos da Administração Regional de Saúde Norte iniciaram hoje uma greve de dois dias convocada pelo Sindicato Independente dos Médicos (SIM) para exigir ao Governo a revisão transversal da grelha salarial de um grupo de profissionais "sempre penalizado".
O presidente da Câmara de Aljustrel (Beja), Carlos Teles, eleito pelo PS, alertou hoje que um terço dos habitantes do concelho não tem médico de família e exigiu ao Governo “medidas imediatas” para responder ao problema.
"São cada vez mais os médicos que, por todo o país, se recusam a exceder o limite legal das 150 horas suplementares, sendo que, em alguns serviços", alerta a FNAM.
A adesão à greve dos médicos na região de Lisboa e Vale do Tejo varia entre 89% nas consultas hospitalares, 90% nos blocos operatórios e 95% nos centros de saúde, segundo o sindicato que convocou a paralisação.
Os médicos da região de Lisboa e Vale do Tejo iniciaram hoje uma greve de dois dias para exigir uma “resposta efetiva” ao caderno reivindicativo sindical e uma proposta de grelha salarial digna, adequada à sua formação.
A adesão à greve dos médicos ronda os 95% nos dois principais agrupamentos de centros de saúde de Lisboa e Vale do Tejo e no Hospital Beatriz Ângelo apenas os blocos operatórios de urgência estão a funcionar, segundo o sindicato.
A Federação Nacional dos Médicos (Fnam) anunciou hoje uma nova greve, em 17 e 18 de outubro, em resposta à posição do Governo de "legislar unilateralmente" o novo regime de dedicação plena, sem a concordância dos sindicatos.
O secretário-geral do PCP, Paulo Raimundo, garantiu hoje que insistirá numa proposta para melhorar o salário dos médicos que optem pela dedicação ao Serviço Nacional de Saúde (SNS), após uma reunião com o bastonário, Carlos Cortes.
A proposta final apresentada pelo Ministério da Saúde aos sindicatos dos médicos prevê um aumento de 917,10 euros mensais na remuneração de entrada dos médicos especialistas que trabalham nos hospitais do Serviço Nacional de Saúde (SNS).
A Federação Nacional dos Médicos (Fnam) considerou o "aumento transversal de 3,6%" para os médicos proposto pelo Governo "um insulto a toda a classe", apontando ao executivo "falta de vontade política".
O Sindicato Independente dos Médicos (SIM) mantém as greves que agendou para este mês face à falta de acordo com o Governo sobre aumentos salariais e dedicação plena, disse o secretário-geral à saída de uma reunião negocial.
O PCP quer ouvir no parlamento o ministro da Saúde e a ex-diretora de obstetrícia do Hospital de Santa Maria, em Lisboa, a propósito da demissão de obstetras daquele hospital.
O segredo para o sucesso de uma gestação viável e sem complicações graves é a mulher com lupus planear com antecedência a sua gravidez, para que a concepção ocorra idealmente com a doença estável e com a toma de medicamentos seguros.
A adesão à greve dos médicos da Administração Regional de Saúde do Norte está, ao segundo dia, a superar os 85% e a rondar os 90%, disse hoje o secretário regional do Sindicato Independente dos Médicos (SIM) Norte.
A Federação Nacional dos Médicos (FNAM) responsabilizou o Ministério da Saúde pela demissão dos seis obstetras do Hospital de Santa Maria, em Lisboa, e pela destruição de equipas de saúde materna e infantil do Serviço Nacional de Saúde.
O Sindicato Independente dos Médicos (SIM) espera uma adesão elevadíssima dos médicos da Administração Regional de Saúde do Norte à greve que começou hoje e exige que o Governo trave “de uma vez por todas” o desinvestimento na carreira médica.
Seis médicos do serviço de Obstetrícia e Ginecologia do Hospital de Santa Maria, em Lisboa, apresentaram a demissão, incluindo a ex-diretora de obstetrícia, Luísa Pinto, que fala em condições de insegurança e acusa a administração de falta de respeito.
Os médicos da Administração Regional de Saúde Norte iniciaram hoje uma greve de dois dias convocada pelo Sindicato Independente dos Médicos (SIM), exigindo que o Governo integre toda a classe médica na tabela remuneratória única da função pública.