Cerca de duas dezenas de médicos manifestaram-se hoje à margem de um simpósio da Organização Mundial de Saúde (OMS) no Porto, para que “o mundo inteiro ouça o grito de alerta” por melhores salários e condições de trabalho.
A Federação Nacional dos Médicos (Fnam) vai assinalar hoje as queixas do setor com uma iniciativa de protesto perante o Simpósio da Organização Mundial de Sáude, no Porto.
O Sindicato Independente dos Médicos (SIM) espera uma adesão superior a 90% na greve agendada para hoje e quinta-feira na região Centro por melhores salários e contra a falta de investimento no Serviço Nacional de Saúde (SNS).
As tropas russas danificaram mais de 1.300 hospitais ucranianos, destruíram cerca de 550, feriram centenas de profissionais médicos e mataram mais de 100 médicos, no primeiro ano da guerra, segundo a médica e ativista russa Olesya Vinnyk.
Os médicos da região Centro iniciam hoje uma paralisação de dois dias, que se junta à greve às horas extras nos cuidados de saúde primários, que ainda decorre, e à greve nacional de final de julho.
O Governo prolongou até final de setembro o regime remuneratório aplicável às horas extraordinárias prestadas pelos médicos nos serviços de urgência, segundo o decreto-lei hoje publicado em Diário da República.
A Administração Central do Sistema de Saúde fez publicar no Brasil um anúncio para cativar médicos brasileiros para centros de saúde em zonas de maior carência de médicos de família em Portugal, oferecendo 2.863€/mês e “casa de função”.
A greve de dois dias dos médicos que terminou ontem teve uma adesão geral de 90% e levou ao encerramento de centros de saúde e ao funcionamento de blocos operatórios apenas com serviços mínimos, indicou à Lusa fonte sindical.
Um programa baseado na inteligência artificial (IA) pode reduzir a carga de trabalho dos radiologistas na deteção do cancro da mama, segundo os primeiros dados de um estudo publicado esta quarta-feira na revista "Lancet".
A presidente da Federação Nacional dos Médicos (FNAM) sublinhou que o Serviço Nacional de Saúde "não pode esperar mais" por uma resposta do Governo aos problemas daqueles profissionais e reivindicou melhores condições de trabalho.
A Associação Médica de Moçambique (AMM), cujos profissionais estão em greve desde 10 de julho, quer realizar este sábado, em Maputo, uma caminhada pelas condições de diagnóstico e tratamento dos pacientes, anunciando a denúncia da situação a organizações internacionais.
Mais de uma centena de médicos estão concentrados em frente ao Ministério da Saúde, em defesa do Serviço Nacional de Saúde e contra a proposta apresentada na semana passada aos sindicatos.
A adesão à greve dos médicos ronda os 95%, com blocos operatórios encerrados de Norte e Sul do país, e, nalguns casos, chega aos 100%, como no Centro Hospitalar Universitário de Coimbra, segundo o sindicato.
Os médicos voltam hoje à greve contra a proposta do Governo de valorização da carreira, uma paralisação de dois dias que a federação sindical garante que não afetará a assistência aos peregrinos da Jornada Mundial da Juventude.
O deputado social-democrata Firmino Pereira denunciou hoje que o Governo autorizou apenas a contratação de 88 dos 636 profissionais que o Hospital Gaia/Espinho precisa de recrutar, criticando a falta de força política do ministro para resolver problemas do SNS.
O presidente do conselho de administração do Centro Hospitalar Tondela Viseu (CHTV) informou hoje que consegue evitar o encerramento da urgência pediátrica e do bloco de partos em agosto por ter recorrido a profissionais de outras unidades hospitalares.
As propostas que o Governo apresentou aos sindicatos, no âmbito das negociações que decorrem desde 2022, representa um aumento de 24% da massa salarial dos médicos do Serviço Nacional de Saúde (SNS), adiantou hoje o Ministério da Saúde.
A Amnistia Internacional Portugal (AI) pediu ao ministro da Saúde que garanta, na contratação de médicos cubanos para o Serviço Nacional de Saúde (SNS), o respeito pelos direitos humanos e pela soberania e legislação nacional.
Os sindicatos dos médicos voltam hoje às negociações, depois de receberem na quinta-feira a proposta do Governo, mas um acordo entre as partes sobre a revisão das tabelas salariais parece difícil de alcançar nessa reunião.
A greve nacional de três dias dos médicos do setor público, que hoje termina, cancelou 192 mil consultas nos centros de saúde, 132 mil consultas nos hospitais e centenas de cirurgias, segundo o sindicato que convocou a paralisação.
O Sindicato Independente dos Médicos (SIM) anunciou hoje que mantém as greves regionais e dos médicos internos convocadas para agosto e setembro, acusando o Governo de ser "totalmente insensível" às reivindicações.
A proposta que o Governo enviou hoje aos sindicatos dos médicos centra-se na generalização das Unidades de Saúde Familiar (USF) modelo B e no novo regime de dedicação plena, anunciou a ministra da Presidência.
O Sindicato Independente dos Médicos (SIM) recebeu às 02:59 de hoje a proposta do Governo sobre a dedicação plena e a grelha salarial, mas considerou que a proposta de aumento de 1,6% “não faz qualquer sentido”.