A presidente da Federação Nacional dos Médicos (FNAM) sublinhou que o Serviço Nacional de Saúde "não pode esperar mais" por uma resposta do Governo aos problemas daqueles profissionais e reivindicou melhores condições de trabalho.
A Associação Médica de Moçambique (AMM), cujos profissionais estão em greve desde 10 de julho, quer realizar este sábado, em Maputo, uma caminhada pelas condições de diagnóstico e tratamento dos pacientes, anunciando a denúncia da situação a organizações internacionais.
Mais de uma centena de médicos estão concentrados em frente ao Ministério da Saúde, em defesa do Serviço Nacional de Saúde e contra a proposta apresentada na semana passada aos sindicatos.
A adesão à greve dos médicos ronda os 95%, com blocos operatórios encerrados de Norte e Sul do país, e, nalguns casos, chega aos 100%, como no Centro Hospitalar Universitário de Coimbra, segundo o sindicato.
Os médicos voltam hoje à greve contra a proposta do Governo de valorização da carreira, uma paralisação de dois dias que a federação sindical garante que não afetará a assistência aos peregrinos da Jornada Mundial da Juventude.
O deputado social-democrata Firmino Pereira denunciou hoje que o Governo autorizou apenas a contratação de 88 dos 636 profissionais que o Hospital Gaia/Espinho precisa de recrutar, criticando a falta de força política do ministro para resolver problemas do SNS.
O presidente do conselho de administração do Centro Hospitalar Tondela Viseu (CHTV) informou hoje que consegue evitar o encerramento da urgência pediátrica e do bloco de partos em agosto por ter recorrido a profissionais de outras unidades hospitalares.
As propostas que o Governo apresentou aos sindicatos, no âmbito das negociações que decorrem desde 2022, representa um aumento de 24% da massa salarial dos médicos do Serviço Nacional de Saúde (SNS), adiantou hoje o Ministério da Saúde.
A Amnistia Internacional Portugal (AI) pediu ao ministro da Saúde que garanta, na contratação de médicos cubanos para o Serviço Nacional de Saúde (SNS), o respeito pelos direitos humanos e pela soberania e legislação nacional.
Os sindicatos dos médicos voltam hoje às negociações, depois de receberem na quinta-feira a proposta do Governo, mas um acordo entre as partes sobre a revisão das tabelas salariais parece difícil de alcançar nessa reunião.
A greve nacional de três dias dos médicos do setor público, que hoje termina, cancelou 192 mil consultas nos centros de saúde, 132 mil consultas nos hospitais e centenas de cirurgias, segundo o sindicato que convocou a paralisação.
O Sindicato Independente dos Médicos (SIM) anunciou hoje que mantém as greves regionais e dos médicos internos convocadas para agosto e setembro, acusando o Governo de ser "totalmente insensível" às reivindicações.
A proposta que o Governo enviou hoje aos sindicatos dos médicos centra-se na generalização das Unidades de Saúde Familiar (USF) modelo B e no novo regime de dedicação plena, anunciou a ministra da Presidência.
O Sindicato Independente dos Médicos (SIM) recebeu às 02:59 de hoje a proposta do Governo sobre a dedicação plena e a grelha salarial, mas considerou que a proposta de aumento de 1,6% “não faz qualquer sentido”.
Os trabalhadores dos hospitais Beatriz Ângelo (Loures) e Vila Franca de Xira desmobilizaram da greve prevista para hoje porque as unidades se comprometeram a aderir ao acordo coletivo de trabalho, mas no Amadora-Sintra a paralisação mantém-se.
Os médicos terminam hoje a greve nacional de três dias para exigir ao Governo propostas concretas sobre a valorização da carreira e das grelhas salariais nas negociações que decorrem desde 2022 e que devem prosseguir na sexta-feira.
A Sociedade Portuguesa de Gastrenterologia recomendou hoje que todas as pessoas façam, pelo menos uma vez na vida, o teste da hepatite C, lembrando a importância de Portugal atingir a meta de eliminar a doença até 2030.
Um estudo do CINTESIS da Universidade de Aveiro concluiu que a maioria dos idosos polimedicados, que tomam cinco ou mais medicamentos, estão dispostos a deixar de tomar um ou mais fármacos desde que recomendado pelo médico.
O Sindicato Independente dos Médicos (SIM) entregou hoje uma carta aberta ao primeiro-ministro, exigindo que “crie condições para investir no Serviço Nacional de Saúde”, afirmando que a classe médica foi a que mais perdeu poder de compra na função pública.
Blocos de cirurgia e centros de saúde encerrados é o resultado do segundo dia da greve dos médicos, que o Sindicato Independente dos Médicos (SIM) estima que mantenha a "forte adesão" de cerca de 90% registada na terça-feira.
O Agrupamento de Centros de Saúde do Pinhal Litoral (ACeS PL) perdeu 25 médicos nos cuidados de saúde primários desde o início do ano, tendo-se registado a entrada de dez clínicos, disse à agência Lusa o diretor executivo.
Meia centena de médicos da Unidade Local Saúde Alto Minho (ULSAM) formalizaram hoje a recusa em fazer mais do que as 150 horas extraordinárias definidas pela lei, atitude que a administração admitiu estar a causar “preocupação”.
O ministro da Saúde escusou-se hoje a comentar os números da adesão à greve dos médicos e reiterou o empenho na aproximação com os clínicos, avançando que a proposta da grelha salarial será enviada quarta-feira aos sindicatos.
Cirurgias e consultas externas nos hospitais do Algarve adiadas e constrangimentos nas unidades de cuidados de saúde primários são consequências da greve convocada pelo Sindicato Independente dos Médicos (SIM) que hoje se iniciou, disse à Lusa fonte sindical.