As inseguranças dos adultos acerca de como abordar o tema e o medo da potencial reação da criança facilitam o evitamento deste momento e do contacto com a dor da perda por parte dos pais. Contudo, é importante que o momento de partilha da perda com a criança aconteça com a maior brevidade possível.
O luto é, por si só, um processo doloroso e, muitas vezes, difícil de gerir. No entanto, quando o luto é de um filho não só a dor tende a ser exponenciada, como nos atira para um lugar de injustiça - afinal perder um filho vai contra a ordem natural da vida! - e se estivermos a falar de um filho que
Ecem Sarper e David L. Rodrigues, investigadores do Iscte-Instituto Universitário de Lisboa, em colaboração com a MIND | Instituto de Psicologia Clínica e Forense, encontram-se a desenvolver um importante estudo sobre o significado da vida do ser humano, após a perda de uma pessoa próxima. Participe
O aumento do luto parental para 20 dias entra em vigor na terça-feira, segundo lei hoje publicada, que altera o Código do Trabalho e cria o direito a acompanhamento psicológico dos progenitores, a iniciar cinco dias após o falecimento.
A Assembleia da República aprovou hoje em votação final global o alargamento do luto parental de cinco para 20 dias consecutivos, num processo legislativo que gerou um consenso alargado.
O parlamento aprovou hoje na generalidade o alargamento do luto parental de cinco para 20 dias consecutivos, depois de um debate "de silêncios" que gerou um consenso alargado sobre a matéria.
Mais de 83 mil pessoas assinaram a petição para o alargamento de cinco para 20 dias o período de luto pela morte de um filho, uma iniciativa que conta já com o apoio de vários partidos.
O PS vai apoiar a petição da associação Acreditar no sentido de promover o alargamento do período de luto parental de cinco para 20 dias consecutivos e apresentará uma iniciativa legislativa sobre esta matéria.