Os Estados Unidos ultrapassaram hoje a barreira dos 80.000 mortos, por causa da pandemia, e são o país mais afetado pelo novo coronavírus, contando com mais de 1,3 milhões de pessoas contagiadas, segundo o balanço da Universidade Johns Hopkins.
Washington vai acusar a China publicamente de tentar piratear estudos norte-americanos sobre uma vacina para o coronavírus, informou a imprensa local norte-americana.
Os Estados Unidos registaram 776 mortes causadas pela covid-19 nas últimas 24 horas, elevando para 79.522 o total de óbitos no país, de acordo com uma contagem da Universidade Johns Hopkins.
Apontado pelo governo dos Estados Unidos como o local de origem do novo coronavírus, o Instituto de Virologia chinês de Wuhan estuda alguns dos agentes patogénicos mais perigosos do mundo.
Os Estados Unidos registaram 2.448 mortes causadas pela covid-19 nas últimas 24 horas, elevando para 75.500 o número total de óbitos desde o início da epidemia no país, indicou hoje a Universidade Johns Hopkins.
A rapidez com que são levantadas as restrições impostas no âmbito da pandemia de COVID-19 está a dividir muitos países, preocupados com a devastação económica, mas também com medo de uma segunda vaga de mortes.
As autoridades do estado americano de Washington, nos Estados Unidos, alertaram para a ocorrência de "festas COVID-19", nas quais os participantes intencionalmente contraem o vírus para alegadamente se tornarem imunes.
O Governo chinês afirmou hoje que o secretário de Estado norte-americano, Mike Pompeo, "não pode apresentar evidências" de que o novo coronavírus tenha saído de um laboratório chinês "porque não as possui".
O ministro mexicano dos Negócios Estrangeiros, Marcelo Ebrard, agradeceu esta terça-feira ao presidente norte-americano, Donald Trump, pela sua gestão na aquisição e no envio de ventiladores médicos para o tratamento da COVID-19.
O presidente dos Estados Unidos admite que as mortes por COVID-19 podem ser muito mais numerosas que o previsto, enquanto a suspensão do confinamento acelera na Europa, onde a UE arrecadou 7,4 mil milhões de euros para desenvolver uma vacina.
Os Estados Unidos registaram 1.015 mortos causados pela covid-19 nas últimas 24 horas, o número mais baixo em um mês, indicou hoje a Universidade Johns Hopkins.
Vários países europeus começaram a suspender as medidas de confinamento impostas pelo coronavírus, pelas quais os Estados Unidos mais uma vez culparam a China neste domingo, dizendo que há uma quantidade "enorme" de evidências de que a pandemia teve origem num laboratório em Wuhan.
O desenvolvimento de uma vacina contra o novo coronavírus pode demorar anos, advertiu o ministro da Saúde da Alemanha, depois de o presidente americano Donald Trump afirmou que a mesma poderia estar pronta já no fim de 2020.
A COVID-19 colocou os Estados Unidos a viver a pior recessão desde a grande crise de 2009. Na Europa, o continente mais afetado pela pandemia, o número de mortos diários continua a crescer na casa dos milhares. Na Ásia, o número de novos casos evolui de forma muito controlada.
A Universidade da Pensilvânia iniciou um programa para estudar se os cães são capazes de detetar o novo coronavírus, como fazem com os estupefacientes, informou hoje a imprensa local norte-americana.
Apesar do aumento da ansiedade provocado pelo confinamento imposto pelo coronavírus, um estudo revelou que os americanos passam mais tempo com os seus parceiros e filhos, com a redescoberta de várias atividades, mas também a fumar canábis.
O vice-presidente dos Estados Unidos recusou-se hoje a usar máscara durante a visita a uma unidade de saúde, desafiando as regras do próprio estabelecimento e as orientações sanitárias mundiais em relação à pandemia de COVID-19.
O secretário do Tesouro norte-americano, Steven Mnuchin, disse hoje que os estados que foram “mal administrados” financeiramente no passado não terão direito a ajuda federal para responder á crise económica causada pela pandemia de COVID-19.
A China acusou hoje os Estados Unidos de "mentiras descaradas", após o Presidente norte-americano, Donald Trump, ter admitido a possibilidade de reivindicar uma indemnização a Pequim pelos danos causados pela pandemia do coronavírus.