Estima-se que em Portugal existam entre 1.000 e 1.200 doentes com Esclerose Lateral Amiotrófica. "É uma doença ameaçadora da vida, devastadora, e com enorme impacto na vida dos doentes e também daqueles que os rodeiam", admite o médico José Miguel Lopes, coordenador regional de Cuidados Paliativos n
A administração do Centro Hospitalar Universitário do Algarve (CHUA) criou hoje uma primeira Equipa Intra-Hospitalar de Suporte em Cuidados Paliativos Pediátricos, destinada a acompanhar crianças doentes em fase terminal e apoiar as suas famílias.
O presidente da Câmara de Vila Pouca de Aguiar insurgiu-se hoje contra o encerramento da unidade de cuidados paliativos neste concelho, previsto para maio, um serviço que vai ser deslocalizado para o hospital de Chaves.
O grupo Foco Saúde adquiriu hoje, por 1,3 milhões de euros, o terreno localizado em Canidelo, Gaia, que a câmara levou a hasta pública com o pressuposto de ali nascer uma unidade de cuidados continuados e paliativos.
Uma equipa de investigadores da Universidade de Coimbra (UC) concluiu que os cuidados paliativos pediátricos em Portugal devem ser reforçados para reduzir as terapêuticas e procedimentos agressivos e para diminuir o consumo de recursos hospitalares.
O projeto “Leiria Compassiva – comPAIXÃO pelos seus!” conquistou uma bolsa de financiamento para tornar a cidade e a comunidade compassivas, capacitando a população a cuidar de pessoas com doença grave ou incapacitante.
A Associação Portuguesa de Cuidados Paliativos (APCP) alertou hoje que cerca de 70 mil pessoas estão sem acesso a esses cuidados num país que quer “colocar a morte a pedido como possibilidade” com a lei da eutanásia.
O Presidente da República destacou hoje a importância da rede de cuidados paliativos, apelando para que seja “uma prioridade da política de saúde” e que se concretize “com ambição” a resposta aos doentes que necessitem destes cuidados.
A Associação Portuguesa de Cuidados Paliativos (APCP) apelou hoje a uma forte participação social na exigência de “mais e melhores” cuidados paliativos em Portugal, para garantir respostas adequadas e essenciais a milhares de doentes e suas famílias.
A Unidade de Cuidados Paliativos do Hospital de Alcobaça recebeu 300 doentes no primeiro ano de funcionamento e pretende alargar o serviço com a criação de uma equipa de assistência no domicílio, anunciou o Centro Hospitalar de Leiria.
Um grupo de 11 médicos portugueses segue no sábado para um intercâmbio de formação em Moçambique, onde querem formar clínicos e desenhar uma rede de cuidados paliativos e unidades de dor que possa responder às necessidades daquele país.
A Associação Portuguesa de Cuidados Paliativos (APCP) manifestou-se hoje preocupada com a implementação do novo plano estratégico para esta área, alegando ser necessário o “compromisso efetivo” do Ministério da Saúde na definição de medidas concretas.
A Associação Portuguesa de Cuidados Paliativos (APCP) considerou hoje que a pandemia de covid-19 reforçou a urgência de avançar com o plano estratégico 2021/2022, advertindo que o apoio ao doente crónico complexo foi “claramente prejudicado” e vários serviços reorganizados.
A aprovação na Assembleia da República da despenalização da morte medicamente assistida cria “um viés no edifício legislativo” e não é “possível ou oportuno” no contexto da pandemia de covid-19, denunciou hoje a Associação Portuguesa de Cuidados Paliativos (APCP).
O coordenador do Observatório Português dos Cuidados Paliativos (OPCP) criticou hoje o facto de os centros hospitalares universitários continuarem sem camas de cuidados paliativos numa altura que o segundo plano estratégico nesta área está prestes a terminar.
A Ordem dos Médicos voltou ontem a manifestar-se contra a despenalização da eutanásia, argumentando que esta prática viola a ética e a deontologia dos médicos, que "estão preparados para salvar vidas".
A Administração Regional de Saúde (ARS) do Norte está a “acompanhar” a unidade de cuidados continuados e paliativos pediátricos – Kastelo, em Matosinhos, após a realização de uma auditoria na sequência de relatos de “não conformidades de funcionamento”.
Três freguesias do Porto e a cidade da Amadora acolhem desde o princípio do ano projetos-piloto que têm por objetivo promover e apoiar doentes em fim de vida e envolver nos cuidados a comunidade onde residem.
Oito em cada 10 doentes adultos admitidos em cuidados paliativos em 2018 tinham cancro, valores que se invertem nas crianças e jovens já que quase 90% têm uma doença não oncológica, segundo um estudo divulgado hoje.
A ministra da Saúde garantiu hoje que o SNS está em condições de assegurar o internamento das crianças da unidade de cuidados continuados e paliativos Kastelo, Matosinhos, mas entende que a melhor opção é a correção das disfuncionalidades detetadas.
Em metade das equipas de cuidados paliativos os médicos apenas têm diariamente nove minutos ou menos por cada doente e os psicólogos e assistentes sociais um a dois minutos, revela um estudo do Observatório Português de Cuidados Paliativos (OPCP).
Os serviços farmacêuticos dos hospitais do SNS vivem atualmente em situação de “cuidados paliativos”, descreve a bastonária da Ordem, que lembra a insuficiência de profissionais e a dificuldade de manter as farmácias hospitalares a funcionar em pleno.
O presidente da Associação Portuguesa de Cuidados Paliativos (APCP), Duarte Soares, considerou hoje que há “uma inversão de marcha” nesta área, com os cuidados a não chegarem sequer a 25 mil doentes dos 90 mil que necessitam de apoio