As autoridades de saúde recomendam muita ponderação no consumo de sal. Conheça algumas dicas da Direção-Geral da Saúde para diminuir a ingestão deste ingrediente.
Proteger o coração das nossas crianças é uma responsabilidade de todos. Ao estarmos atentos aos sinais, valorizando os sintomas e procurando ajuda médica especializada, podemos fazer a diferença entre a saúde e o risco. Saiba quais são.
Todos os anos morrem mais de quatro mil portugueses vítimas de um enfarte agudo do miocárdio. Recolhemos as explicações e recomendações de três cardiologistas.
"A frequência cardíaca de repouso elevada é um fator de risco de hipertensão, diabetes e de doença cardiovascular, tal como os fatores de risco tradicionais, podendo ser comparada, neste sentido, à hipertensão arterial, ao tabagismo e à dislipidemia", alerta o cardiologista Manuel Carrageta, médico
Cerca de metade das pessoas que têm um acidente coronário, em linguagem médica, “síndrome coronário agudo”, vulgarmente conhecido por “ataque cardíaco”, não tiveram previamente sinais ou sintomas que o anunciasse.
Nos adultos, os valores normais para a pressão sistólica (em centímetros de mercúrio) vão de 10 até 13,9 cm Hg e para a diastólica de 6 a 8,9 cm Hg. Valores acima destes limites podem dar origem a doenças cardiovasculares. Afaste estes alimentos da sua ementa diária, antes que seja tarde demais.
Em Portugal e na Europa as doenças cardiovasculares são a principal causa de morte. Excesso de peso, hipertensão arterial, estilos de vida inadequados, como o consumo de tabaco, uma alimentação desequilibrada, sedentarismo podem estar na base do desenvolvimento de doenças cardiovasculares.
O stress é uma resposta adaptativa ancestral do organismo, sem a qual a nenhuma espécie poderia ter sobrevivido. Um artigo do médico Gonçalo Proença, especialista em Cardiologia.
A mortalidade por insuficiência cardíaca pode atingir os 50% e, apesar da elevada morbilidade, é bem menos conhecida e temida pelo grande público do que o cancro, adverte a médica cardiologista Cândida Fonseca.
A principal causa da doença coronária é a aterosclerose, patologia que se caracteriza pela deposição de substâncias gordas (como o colesterol) e outros elementos transportados pela corrente sanguínea nas paredes internas das artérias. Um artigo de opinião da nutricionista Sofia Oliveira Pinto.
A cada hora ocorrem três acidentes vasculares cerebrais, em Portugal, o que nos obriga a dizer que o dia do AVC é todos os dias e em todas as horas. Tome nota das recomendações da médica e nutricionista Sandra Alves, membro da Sociedade Portuguesa do AVC.
O tabaco mata atualmente cerca de 7 milhões de pessoas todos os anos e poderá vir a matar mais de 8 milhões por ano, até 2030, se não forem intensificados os esforços de prevenção e controlo. Um artigo da médica Mónica Mendes Pedro, especialista em Cardiologia.
As doenças cardiovasculares são responsáveis por quase um terço de todas as mortes no mundo. Só em Portugal, cerca de 35 mil portugueses morrem anualmente por doenças cardiovasculares. Um artigo da nutriconista Catarina Sofia Correia.
As doenças cardiovasculares são a principal causa de morte no mundo. Em Portugal, de acordo com a PORDATA, são a causa de 29% dos óbitos, acima de outras doenças tão temidas, como os tumores malignos. Um artigo do médico Vitor Araújo, especialista em Cardiologia.
Estudo desmonstra que há uma redução relativa de 53% no número de mortes por doença cardiovascular no grupo de idosos que tomou suplementos de selénio e coenzima Q10. As explicações são do médico Agnelo Martins.
O segundo paciente do mundo a receber um coração de porco modificado geneticamente através de um transplante morreu seis semanas depois da operação, e um ano e meio após a morte do primeiro paciente, anunciou o centro médico dos Estados Unidos que realizou o procedimento.
As doenças cardiovasculares (DCV) são a maior causa de morte em todo o mundo. Tome nota das recomendações da médica Susana Castela, especialista em Cardiologia. Hoje é o Dia Mundial do Coração.
Um estudo pioneiro que envolveu mais de 150 profissionais de saúde sobre os desafios da gestão de doentes com insuficiência cardíaca apontou lacunas na organização destes cuidados, sobretudo no trabalho em rede entre cuidados de saúde primários e hospitais.