O cancro do colo do útero é um tumor maligno que afeta mulheres em várias idades e épocas de vida e que continua a ser o 4.º tipo de cancro feminino mais frequente, sendo responsável por cerca de 8% das mortes femininas no mundo. Vacinar os rapazes é um passo importante para travar estes números.
O Mieloma Múltiplo (MM) é uma neoplasia hematológica caracterizada pelo aumento de plasmócitos anormais na medula óssea. Um artigo do médico Rui Bergantim.
O vírus do papiloma humano ou HPV, uma infeção sexualmente transmissível, pode esconder-se em pequenas bolsas na superfície das amígdalas de indivíduos que desconhecem ser portadores do vírus, indica um estudo norte-americano.
Há palavras que continuam a assustar e uma delas é "cancro". Esta é, sem dúvida, uma das doenças mais temidas e difíceis. Saiba o que nunca deve dizer a um doente com um tumor maligno.
A mortalidade por insuficiência cardíaca pode atingir os 50% e, apesar da elevada morbilidade, é bem menos conhecida e temida pelo grande público do que o cancro, adverte a médica cardiologista Cândida Fonseca.
Se fumar ou beber álcool de forma regular, ingerir chá demasiado quente aumenta até cinco vezes o risco de desenvolver cancro do esófago, alerta um estudo publicado no "Annals of Internal Medicine".
O cancro do colo do útero continua a ser a principal forma de cancro ginecológico em mulheres jovens. Um artigo da médica Lúcia Correia, Ginecologista no IPO de Lisboa.
O cancro da mama é o tipo de cancro mais comum entre as mulheres e corresponde à segunda causa de morte por cancro na mulher, segundo a Liga Portuguesa Contra o Cancro.
O Tratamento Não-Radical do cancro da próstata representa um novo horizonte na medicina, onde a precisão e a tecnologia se unem para oferecer tratamentos mais seguros e eficazes para os pacientes.
O tabaco mata atualmente cerca de 7 milhões de pessoas todos os anos e poderá vir a matar mais de 8 milhões por ano, até 2030, se não forem intensificados os esforços de prevenção e controlo. Um artigo da médica Mónica Mendes Pedro, especialista em Cardiologia.
Pode parecer surpreendente, mas a vacina BCG contra a tuberculose é também a imunoterapia mais antiga contra o cancro. Atualmente, é utilizada para tratar o cancro da bexiga em fase inicial após a excisão do tumor. Agora, uma equipa da Fundação Champalimaud, em Lisboa, descobriu os primeiros passos
O Dia Mundial do Cancro do Pulmão, principal causa de morte oncológica a nível mundial e nacional, é celebrado anualmente a 1 de agosto desde 2021, com o objetivo de sensibilizar e educar a população sobre esta doença.
A resposta à pergunta do título em cima costuma ser “o neurocirurgião”. Para mim, neurocirurgiã, no meu bloco operatório, o ator principal é sempre o doente. Conheça o caso real de Mónica e saiba quais são os sintomas a que deve estar alerta, para procurar ajuda médica.
O cancro da pele não melanoma resulta de uma perturbação do normal ciclo da vida das células, onde a radiação ultravioleta da luz solar estimula o crescimento exagerado das células da epiderme e origina mutações no ADN.
É importante que os sintomas sejam reconhecidos rapidamente, para garantir um diagnóstico precoce e um tratamento adequado dos sarcomas. Conheça os casos de dois doentes, que o demonstram.
A incidência do cancro da bexiga é três vezes maior em homens do que em mulheres, e geralmente é diagnosticado entre os 65 e 70 anos de idade, embora casos mais precoces não sejam raros. Falámos sobre esta doença com Rodrigo Ramos, Diretor de Urologia do IPO de Lisboa.
Manter uma vida ativa adaptada à sua situação clínica. Traçar objetivos realistas e celebrá-los. Viver uma vida plena com momentos de prazer. Aceitar as notícias menos boas que podem ir surgindo. Nos momentos difíceis pedir ajuda. São estas algumas das lições que nos transmitem os nossos doentes
O novo equipamento representa um enorme avanço no diagnóstico precoce do cancro do pulmão, ao permitir realizar biópsias de nódulos pulmonares habitualmente ocultos na broncoscopia convencional.
O cancro do ovário é o sétimo mais frequente na mulher em todo o mundo e é o cancro ginecológico mais letal. Falámos com Maria, nome fictício, que tem 53 anos, e que foi diagnosticada com a doença, e depois com uma recidiva.
Conhecimento sobre sintomas e literacia em saúde são, defendem especialistas, a melhor forma de aumentar o diagnóstico precoce e mudar a estatística. Mutações genéticas são responsáveis por 20-25% dos casos de cancro do ovário.