O cancro do pulmão é o cancro que causa mais mortes na Europa. Em Portugal, e só em 2020, 5.415 portugueses foram diagnosticados com esta doença que matou, nesse mesmo ano, 4.797 pessoas. Falámos com Isabel Magalhães, presidente da Pulmonale - Associação Portuguesa de Luta Contra o Cancro do Pulmão.
O PAN/Açores revelou hoje que apresentou uma proposta no parlamento açoriano que visa a implementação do rastreio de cancro no pulmão, junto da população de alto risco, e o agravamento tributário sobre o tabaco.
Diversas associações da área da saúde lançam hoje uma campanha de alerta para a importância de estar atento aos sintomas do cancro do pulmão, sublinhando que um diagnóstico precoce pode salvar vidas e que a doença "não tira férias".
Assinala-se no dia 1 de agosto o Dia Mundial do Cancro do Pulmão. Este é o terceiro tipo de cancro mais frequente em ambos os sexos no nosso país, tendo sido diagnosticados 5415 novos casos em 2020, e também o que mais mata, de acordo com os dados do Observatório Global do Cancro (GLOBOCAN).
Médicos dos Estados Unidos anunciaram que realizaram com sucesso o transplante dos dois pulmões de um homem com cancro terminal, dando novas esperanças a outros pacientes que estão em estadios avançados desta doença mortal.
Investigadores do Instituto de Engenharia de Sistemas e Computadores, Tecnologia e Ciência (INESC TEC), no Porto, desenvolveram uma técnica não invasiva que, recorrendo a analises tridimensionais da imagem médica, permite caracterizar o cancro do pulmão, foi hoje anunciado.
A Fundação Portuguesa do Pulmão (FPP) lançou uma campanha para incentivar os portugueses a deixarem de fumar, para diminuir a prevalência e a gravidade das doenças ligadas ao tabaco, e nos primeiros 100 contactos vai oferecer apoio médico.
As doenças respiratórias não COVID-19 mataram 36 pessoas por dia em Portugal em 2019, segundo um relatório hoje divulgado pelo Observatório Nacional das Doenças Respiratórias (ONDR), que reforça o impacto das vacinas nestas doenças.
Nunca como hoje a partilha de conhecimento foi tão rápida. Em todo o mundo, multiplicam-se os avanços tecnológicos. Algumas das novas inovações já estão a ter impactos visíveis no aumento da qualidade de vida dos seres humanos. Outras ainda estão a ser testadas.
A Associação Pulmonale vai apresentar à tutela um projeto-piloto de rastreio de base populacional ao cancro do pulmão, para reduzir a mortalidade da doença oncológica que mais mata em Portugal, avançou hoje à Lusa presidente da organização.
Estamos tão focados na atual pandemia que ostracizamos as outras doenças, em muitos casos com resultados dramáticos, como aconteceu na recém-passada fase de confinamento, em que se registou um decréscimo na vacinação das crianças da ordem dos 40% e um significativo excesso de mortalidade, para além
A qualquer momento, deverá estar atento a sinais de alarme, como tosse persistente, expectoração com sangue, falta de ar, dor no peito, ombro e/ou costas. Estes são sintomas comuns ao cancro do pulmão e se tiver algum deles deverá procurar aconselhamento médico o mais breve possível.
Só em 2020 foram diagnosticados 2 milhões e 200 mil novos casos de cancro do pulmão em todo o mundo. Cerca de 5 mil em Portugal. A pandemia pode estar a atrasar alguns diagnósticos, mas também permitiu detetar casos precoces. Fomos saber porquê nesta entrevista com o médico Pedro Fernandes, especial
A Sociedade Portuguesa de Pneumologia alerta para a urgência de criar uma via verde de diagnóstico para as suspeitas de cancro do pulmão para acelerar exames e garantir que estes doentes tenham o tratamento adequado.
Mais de 70% dos portugueses faria um rastreio ao cancro do pulmão se tivesse essa oportunidade, uma medida preventiva com provas dadas noutros países que a associação Pulmonale quer ver implementada em Portugal a médio prazo.
O receio de contrair COVID-19 nas unidades de saúde continua a afastar os doentes dos hospitais. Paulo Calvinho, Coordenador da Unidade de Cirurgia Torácica do Hospital de Santa Marta (Lisboa), adverte que é preciso estar atento aos sinais e sintomas do cancro do pulmão e reforça que "é seguro vir a
Três quartos dos países registaram em 2020 níveis superiores às recomendações máximas da presença no ar de micropartículas, responsáveis por muitas mortes prematuras, apesar da queda significativa das atividades poluentes devido à pandemia de COVID-19, afirma um relatório divulgado nesta terça-feira
O cancro de mama ultrapassou o do pulmão como o mais diagnosticado no mundo, segundo dados da Agência Internacional de Pesquisa sobre o Cancro, e as estimativas indicam que os novos casos de cancro serão 50% superiores em 2040.
Nas últimas décadas, a inovação da Radioterapia traduziu-se em técnicas mais eficazes e seguras. Um artigo dos médicos Catarina Travancinha e Gonçalo Fernandez, especialistas em Radioncologia.
O cancro do pulmão continua a constituir a principal causa de morte por cancro em Portugal e no mundo, registando-se, no nosso país, anualmente, cerca de 4.600 óbitos. A prevenção é fundamental e deve ser o primeiro passo, a começar por deixar de fumar, apesar de sabermos que mesmo os não fumadores
A tomografia computadorizada pode ser uma ferramenta útil para o diagnóstico atempado do cancro do pulmão, a neoplasia mais letal na América Latina, que causa anualmente cerca de 60.000 mortes na região, segundo estudo divulgado hoje.
Em grande entrevista à edição de agosto da Prevenir, Jaime Pina, médico imunoalergologista e pneumologista, vice-presidente da Fundação Portuguesa do Pulmão, apela ao rastreio e à prevenção. "O diagnóstico precoce é essencial", avisa o especialista.
Todos os anos são diagnosticados cerca de 4.000 novos casos de cancro do pulmão em Portugal. Mas agora há uma nova esperança: um tipo de imunoterapia aprovado pelo Infarmed como tratamento de primeira linha para doentes com cancro do pulmão de células não-pequenas (CPCNP), o tipo mais comum. Fomos s