Noites mal dormidas são um tópico frequente entre amigos ou família. A ausência de sono pode ser causada por inúmeros fatores, mas existe um que é bastante frequente e para o qual importa alertar: a apneia do sono.
Se não tratado, o distúrbio pode, com o passar dos anos, causar problemas de saúde, como aumento de risco cardiovascular, hipertensão, insuficiência cardíaca, diabetes e comprometimento da memória e da concentração.
O presidente dos Estados Unidos, Joe Biden, faz uso de um aparelho para tratar a apneia do sono, o que explica as marcas observadas no seu rosto há alguns dias, informou a Casa Branca.
A Philips anunciou hoje que vai despedir seis mil pessoas até 2025, devido a prejuízos causados pela recolha de ventiladores para a apneia do sono defeituosos, a afetar há meses a empresa holandesa.
A Fundação Portuguesa do Pulmão alertou hoje para o atraso de um ano no exame que diagnostica a Síndrome de Apneia Obstrutiva do Sono (SAOS), uma doença que pode atingir até 80% da população acima dos 65 anos.
Sabia que passamos cerca de um terço das nossas vidas a dormir? Essencial para a vida e vital para a saúde humana, assim é o descanso noturno, esta necessidade biológica tão básica. Mas os mitos mais descabidos ainda proliferam e há quem não o valorize convenientemente.
Milhões de pessoas em todo o mundo têm dificuldade em descansar durante a noite. Existem, no entanto, alimentos, fármacos e técnicas com vantagens comprovadas cientificamente que combatem algumas das perturbações mais comuns. Saiba quais.
Investigadores da Universidade de Coimbra (UC) que estão a estudar as disrupções nos relógios biológicos causadas pela apneia do sono alertam para “a necessidade urgente de encontrar estratégias que melhorem e antecipem o diagnóstico” da doença.
Os problemas de sono são uma realidade frequente e, muitas vezes, subvalorizada, que a pandemia veio agravar. As alterações das rotinas diárias e o impacto das mesmas no trabalho e na família, o prolongado confinamento com diminuição da exposição à luz solar e a própria incerteza gerada pelos tempos
No período noturno, há secreções que são diminuídas e outras que são aumentadas, uma situação que pode afetar o descanso e a recuperação. As recomendações de Ângelo Soares, autor de um livro que explora os efeitos da sua privação nas defesas orgânicas.
Descansamos cada vez menos e pior, o que acaba por ter reflexos na nossa saúde, como atestam vários estudos internacionais publicados nos últimos anos. Saiba quais são os seus maiores inimigos e veja o que pode fazer para conseguir dormir mais e melhor.
Existem mais de 80 tipos de distúrbios que afetam o seu descanso noturno. Deste leque variado de perturbações, destacam-se duas, a apneia do sono e a síndrome das pernas inquietas. As recomendações do neurologista António Atalaia.