A redução da poluição atmosférica para os níveis recomendados pela Organização Mundial de Saúde (OMS) poderia evitar mais de 50.000 mortes por ano em quase mil cidades europeias, segundo um estudo hoje divulgado.
As alterações climáticas deverão mudar a posição do cinturão de chuva tropical do planeta, situado numa faixa estreita perto do equador, o que pode ameaçar a segurança alimentar de milhares de milhões de pessoas, segundo um estudo universitário.
A atual capacidade das plantas para absorver quase um terço das emissões de carbono causadas pela atividade humana pode ser reduzida para metade nas próximas duas décadas, e acelerar o aquecimento global, segundo um estudo hoje divulgado.
Como forma de alertar para a tragédia do desperdício alimentar, o projeto Too Good To Go, lançou um passatempo na sua app. Os vencedores habilitam-se a ganhar um ano gratuito de “promo codes” e, com eles, refeições surpresa nas “Magic Boxes”.
Investigadores da Faculdade de Ciências da Universidade do Porto (FCUP) estão a criar uma solução industrial que, através de enzimas mutantes, pretende acelerar a degradação de um dos plásticos mais produzidos, o tereftalato de polietileno, revelou hoje a responsável.
Todos já nos deparámos com o dilema do fim último dado aos resíduos. O que fazer com os cartões bancários inutilizados, com os panos de limpeza, ou com os talheres de plástico e baterias dos automóveis? Uma aplicação portuguesa, a WasteApp dá-nos a resposta.
Alimentação, moda, economia circular, educação estão entre os temas que ao longo deste mês fazem, nas redes sociais, o “Janeiro Sustentável”. A iniciativa que pretende chegar a todos quer, findos 31 dias, contribuir sem radicalismos para mudar comportamentos e melhorar vidas.
A Associação Portuguesa das Empresas dos Setores Térmico, Energético, Eletrónico e do Ambiente (APIRAC) alertou hoje para as diferenças entre climatização e ventilação, notando que o stress térmico é um problema “muito sério”.
Ligar por via férrea todas as capitais de distrito ou reduzir 45% das emissões de gases com efeito de estufa (GEE) até 2025 são propostas que o parlamento debate na quinta-feira, em oito projetos sobre o clima.
A Avenida da Liberdade, em Lisboa, atingiu pela primeira vez o valor-limite anual de dióxido de azoto, em 2020, devido ao confinamento, no âmbito da pandemia, verificando uma redução de 28% da concentração média, segundo a associação ambientalista Zero.
De acordo com os últimos dados do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais, o ano passado foram registados 222.798 fogos florestais em todo o território brasileiro, o que representa um aumento de 16% face ao ano anterior. No Pantanal, foram 22.000.
Os moluscos são os animais marinhos mais contaminados por microplásticos, conclui uma metanálise hoje divulgada, que inclui ainda dados sobre peixes e crustáceos.
A pandemia de COVID-19 fez de 2020 um ano atípico na área do ambiente, levando a uma redução de emissões de gases com efeito de estufa (GEE), mas aumentando exponencialmente a produção de materiais descartáveis.
O ano de 2020 exerceu “menor pressão” no ambiente, com a pandemia de covid-19 a reduzir o uso de combustíveis fósseis e o consumo de energia, levando à melhoria da qualidade do ar, segundo o Instituto Nacional de Estatística (INE).
Um estudo científico hoje divulgado indica que o aumento do nível do mar pode ultrapassar as atuais estimativas dos especialistas até 2100, caso não sejam adotadas medidas de combate às alterações climáticas que protejam os campos de gelo polares.
As explorações certificadas para produção em modo biológico mais do que triplicaram entre 2009 e 2019, para cerca de 3.900, revelam os primeiros resultados do Recenseamento Agrícola de 2019 (RA2019) do Instituto Nacional de Estatística (INE).
Os ministros e secretários de Estado do Ambiente da União Europeia (UE) chegaram hoje a um acordo geral sobre a proposta de Lei Europeia do Clima, incluindo uma redução de 55% das emissões até 2030, relativamente a 1990.
Dezenas de cosméticos contêm produtos químicos com potenciais impactos na saúde humana, como problemas hormonais ou alergias, e no ambiente, de acordo com um estudo realizado em 34 países.
Os líderes europeus, reunidos em Bruxelas, chegaram a um acordo ao início da manhã para reduzir as emissões de dióxido de carbono (CO2) em 55% até 2030, em relação aos níveis de 1990, foi hoje anunciado.
Portugal subiu oito lugares em relação a 2019 no Índice de Desempenho das Alterações Climáticas e foi o terceiro país com maior subida em políticas climáticas, atrás da Suécia e da Nova Zelândia, foi hoje divulgado.