Vivemos quotidianos agitados. Corremos de casa para o trabalho e vice-versa, assumimos inúmeros compromissos, somos cuidadores, filhos, pais e amigos; também procuramos acorrer às solicitações de lazer. Há um momento em que o peso dos dias se abate sobre nós, física, psicológica e emocionalmente. Dizemos então que estamos stressados ou, preferindo-se assoberbados. Este é um termo indissociável de um quadro de mal-estar. Não obstante a reação de stress ser normal face às exigências do dia a dia, é importante assegurar uma gestão do stress eficaz. Acima de tudo, há que garantir qualidade de vida e equilíbrio na nossa saúde. O stress é, de facto, um problema de saúde pública o que justifica que a Organização Mundial da Saúde o tenha classificado como a “epidemia de saúde do século XXI”.
Falar de stress implica, antes de mais, que o compreendamos para, depois, o enfrentarmos. Como o podemos definir? Em síntese, o stress é um desequilíbrio, real ou percebido, entre as exigências dos contextos em que cada um de nós se encontra e a capacidade que temos de nos adaptarmos a essas exigências. Ou seja, aquilo que se enquadra numa situação de stress (por exemplo, excesso de trabalho) pode ser entendido por nós como uma ameaça real ou percecionada face ao que definimos como o nosso equilíbrio. O resultado é o desencadear de mecanismos fisiológicos, psicológicos e comportamentais. No fundo, vamos procurar responder às ameaças e contextos que nos rodeiam. O stress é um estado de alerta, uma reação natural para responder pontualmente a uma situação de perigo.
Os sintomas: um corpo pronto para lutar
Face a um evento stressante, o nosso cérebro pode desencadear três reflexos de advertência: Por vezes, o nosso coração bate mais rápido, sentimo-nos oprimidos, e a garganta seca. É natural. O nosso corpo reage de maneira a oxigenar o cérebro e os músculos em primeiro lugar, para melhor refletir ou lutar. E o nó na barriga? É devido a um abrandamento da digestão que permite priorizar as tensões mais urgentes. Noutras situações, as pupilas dilatam no intuito de encontrar rapidamente uma saída e o tónus muscular é reforçado para fugir. Impossível conciliar o sono? É normal, o estado de alerta mantém-nos vigilantes para fazer face ao que é percebido como perigo.
Sistematizando, o stress pode agrupar-se em diferentes grupos de sintomas, como os abaixo descritos:
Sintomas cognitivos: Neste âmbito encontramos, por exemplo, problemas de concentração e de memória, somos acometidos de preocupação constante, assumimos um estado de pessimismo e carregamos a sensação de se estar assoberbado.
Sintomas físicos: Não raro, surgem as enxaquecas e cefaleias de tensão, o corpo fica em tensão muscular, as noites são de insónias. Nas manifestações físicas também se enquadram a taquicardia e as oscilações de peso.
Sintomas emocionais: Sentimo-nos agitados, suscetíveis à irritabilidade, apresentamos um humor depressivo e tendemos ao isolamento.
Alterações do comportamento: Neste âmbito caem os distúrbios alimentares, dormimos pouco ou excessivamente e somos tentados a adiar compromissos.
Estratégias de gestão de stress
Viver com stress não tem de ser um destino para os nossos dias. Como vimos, há que saber identificar as fontes de stress, aquelas externas e internas, depois há que praticar uma gestão desse stress focada em vários pontos como a prática de exercício físico; reservar tempo para atividades de lazer; otimizar a gestão de tempo (o que inclui reservar tempo de qualidade para o sono – oito horas idealmente nos adultos); manter um estilo de vida saudável, tendo cuidados adequados com a alimentação e evitando substâncias como cafeína, álcool e nicotina. Manter uma atitude positiva também se revela produtivo, o que implica saber e aceitar que não podemos nem conseguimos controlar. E, naturalmente, conversar mais com a família e amigos próximos. A partilha de sentimentos e preocupações é um passo importante.
Há que ter em consideração que todas as estratégias referidas para lidar com a ansiedade só serão eficazes se colocadas em prática diariamente. Como todas mudanças, tudo tem o seu tempo. Em caso de necessidade, podemos recorrer a soluções naturais como, por exemplo, o tratamento homeopático Sedatif PC®. Este, não causa sonolência durante o dia, dependência ou habituação e é compatível com outros tratamentos.
Como tomar Sedatif PC®?
Sedatif PC® é fácil de tomar e não necessita de água ou copo. Basta colocar o conteúdo de uma dose debaixo da língua e deixar dissolver.
Para adultos e crianças, a recomendação são dois comprimidos para chupar três vezes ao dia. Para crianças até aos seis anos, esmague os comprimidos e dissolva-os num pouco de água.
Sedatif PC® está disponível em farmácias e parafarmácias sem receita médica. Consulte o folheto informativo.
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