De acordo com a SPMI, ao longo dos dois dias do evento são esperadas "mais de 15 mil participantes", sobretudo famílias, que vão poder realizar rastreios à função respiratória, tensão arterial, Índice de Massa Corporal ou visão, entre outros.
Vão poder fazer ginástica e apreciar um pequeno-almoço, almoço ou lanche saudáveis, com os ensinamentos do 'chef' Fábio Bernardino, ou assistir a conversas com especialistas de várias áreas, que vão falar sobre a forma como a cidade pode promover a saúde, a importância de adotar estilos de vida saudáveis e evitar os comportamentos de risco.
“Serão conversas despreocupadas, com uma linguagem de fácil entendimento por todos, sobre temas como ‘A cidade na saúde do indivíduo’, ‘Desporto, sexo e outras ousadias sem prazo de validade’ ou ainda ‘Perplexidades do nosso tempo: morremos por comer demais e temos doenças por excesso de limpeza’”, explica o presidente da SPMI, João Araújo Correia, em comunicado.
Porque “a oferta é grande” e para que os visitantes não se “percam”, será oferecido o Passaporte da Saúde, um documento onde todos vão poder recolher carimbos nas bancas por onde vão passando, chegando ao fim com “um verdadeiro atestado de saúde”, sublinha.
Inserida na iniciativa CIDADE+, um evento anual, gratuito, que celebra a sustentabilidade e o ambiente, a Festa da Saúde é um evento igualmente gratuito e pretende ser um meio de informação e de motivação à adoção de hábitos de vida saudável.
“A prevenção continua a ser o melhor remédio. Sempre foi uma aposta muito mais rentável e é muito mais simpático evitar a doença do que tê-la”, frisa o presidente da SPMI.
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