O último caso foi diagnosticado num funcionário da função pública, residente local, de 44 anos. O seu estado de saúde é considerado estável, indicaram.

Na quinta-feira passada, os Serviços de Saúde confirmaram a existência de um surto epidémico de “pequena escala” no território.

“Desde janeiro e até 10 de abril, foram já registados 15 casos, o que revela um surto epidémico de rubéola de pequena escala em Macau”, de acordo com o comunicado então divulgado

Em 2018, ano em que a Organização Mundial de Saúde (OMS) declarou o território livre do vírus, Macau registou apenas um caso.

“Há a possibilidade de ocorrer um aumento contínuo de casos de rubéola nos próximos dias, mas não há risco de transmissão comunitária de grande escala”, afirmaram as autoridades, informando que 75% dos residentes possuem imunidade contra a doença.

A rubéola é uma doença transmissível aguda do trato respiratório e transmite-se sobretudo pelo contacto com as secreções do nariz e da garganta dos doentes.

Em novembro, a OMS anunciou que Macau, Austrália e Brunei passaram a integrar, com a Nova Zelândia e a Coreia do Sul, um grupo de cinco territórios, entre 37 países e regiões da região do Pacífico Ocidental, livres do vírus da rubéola.