Mais de 49.910.930 casos de infeção foram registados desde o início da pandemia e pelo menos 32.492.500 pessoas foram consideradas curadas, adianta o balanço da agência de notícias francesa AFP.

O número de casos diagnosticados apenas reflete uma fração do número real de contaminações já que diversos países apenas testam os casos mais graves, outros privilegiam os testes para rastreio e numerosos países pobres apenas dispõem de capacidades limitadas de despistagem.

Nas últimas 24 horas, registaram-se 7.370 novas mortes e mais 602.036 infetados em todo o mundo, sendo que os países que registaram mais mortes no último dia foram os Estados Unidos (991), a Índia (559), e o México (485).

Os Estados Unidos continuam a ser o país mais afetado pela covid-19, tanto em número de mortos como de casos, com um total de 237.123 mortos entre 9.861.898 casos, segundo o balanço da universidade Johns Hopkins.

Pelo menos 3.851.465 pessoas foram declaradas curadas no país.

Depois dos Estados Unidos, os países mais afetados são o Brasil com 162.269 mortos em 5.653.561 de casos, a Índia com 126.121 mortos (8.507.754 casos), o México com 94.808 mortes (961.938 infetados) e o Reino Unido com 48.888 mortes (1.171.441 casos).

Entre os países mais afetados, a Bélgica é o que conta mais mortos em relação à sua população, 111 por cada 100.000 habitantes, seguida do Peru (106), de Espanha (83) e do Brasil (76).

A China (sem os territórios de Hong Kong e Macau) declarou um total de 86.212 casos (28 dos quais nas últimas 24 horas), incluindo 4.634 mortos (0 no último dia), e 81.168 pessoas curadas.

A América Latina e as Caraíbas totalizavam, hoje às 11:00, 411.726 mortos em 11.599.214 casos, a Europa 304.881 mortes (12.549.042 infetados), os Estados Unidos e o Canadá 247.605 mortos (10.120.352), a Ásia 176.524 mortos (11.012.350 infetados), o Médio Oriente 64.398 mortes (2.730.050 casos), África 44.804 mortos (1.870.001 casos) e a Oceânia 941 mortos (29.927 infetados).

O balanço foi realizado a partir de dados recolhidos pelas delegações da AFP junto das autoridades nacionais competentes e de informações da Organização Mundial de Saúde.

Devido a correções feitas pelas autoridades e a notificações tardias, o aumento dos números diários pode não corresponder exatamente à diferença em relação aos dados avançados na véspera.