
"Os nova-iorquinos devem ser livres de dizer ao Governo quem são, e não vice-versa", defendeu em comunicado o democrata.
A iniciativa elimina "barreiras médicas e administrativas" enfrentadas pela comunidade LGTB (Lésbicas, Gays, Bissexuais, Travestis, Transexuais ou Transgénero), permitindo às pessoas "provarem" a sua própria identidade de género, um reconhecimento reservado anteriormente a profissionais médicos e de saúde mental.
Através da terceira categoria, que se reflete com um "X", Nova Iorque procura reduzir a vulnerabilidade de pessoas transgénero e não-binárias em aceder à habitação, emprego, saúde e outros serviços, acabando com a "discriminação, assédio e abuso", pode ler-se no comunicado.
A cidade junta-se a outros estados norte-americanos que adicionaram a opção "X" em certidões de nascimento, como Oregon, Califórnia, Washington e Nova Jersey.
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