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Cortes não afetarão “o núcleo da atividade do Serviço Nacional de Saúde”
6 de maio de 2013 - 17h27
O Ministério da Saúde conta atingir a redução de 10 por cento das despesas correntes com cortes nos consumos intermédios, como consultadorias, despesas de representação e viagens, segundo fonte do gabinete de Paulo Macedo.
Na sexta-feira, durante uma comunicação ao país, o primeiro-ministro anunciou que os vários ministérios vão ter de cortar algumas rúbricas das despesas correntes em 10 por cento.
Questionado pela agência Lusa sobre a forma como o Ministério da Saúde vai cumprir este corte de 10 por cento, fonte oficial disse que o mesmo não afetará “o núcleo da actividade do Serviço Nacional de Saúde”.
“No que diz respeito à redução de 10 por cento das despesas correntes, tratar-se-á de despesa em consumos intermédios: consultadorias, despesas de representação, viagens”, especificou.
A mesma fonte do gabinete do ministro da Saúde sublinhou que estas propostas estão “ainda sujeitas a discussão com parceiros e outras forças”.
O primeiro-ministro anunciou ainda um pacote de medidas que vão poupar nas despesas do Estado 4,8 mil milhões de euros, até 2015, que inclui o aumento do horário de trabalho da função pública das 35 para as 40 horas, a redução de 30 mil funcionários públicos e o aumento da idade da reforma para os 66 anos de idade.
SAPO Saúde com Lusa
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