Segundo os dados de 2010 – os mais recentes disponíveis – hoje divulgados num relatório da OCDE sobre o meio ambiente, a contaminação por partículas tem um nível nefasto para o conjunto da população da Eslovénia, Eslováquia, Luxemburgo, Coreia do Sul, Israel, Hungria, Bélgica, Holanda, República Checa, Grécia e Alemanha.

Estão igualmente sujeitos a contaminação por partículas considerada prejudicial pela Organização Mundial de Saúde (OMS) 98% dos polacos, 97% dos italianos e japoneses, 96% dos turcos e suíços, 92% dos espanhóis, 88% dos franceses e 84% dos britânicos.

Em contrapartida, esse problema não existe na Estónia e na Finlândia e só afeta 4% dos australianos, 10% dos suecos, 16% dos noruegueses, 19% dos islandeses e 30% dos irlandeses.

No que diz respeito aos resíduos tratados pelas autarquias, a média na OCDE em 2013 era de 522 quilos por ano e por habitante, com fortes variações entre os 751 quilos dos dinamarqueses e os 725 dos norte-americanos e os 293 dos estónios e os 297 dos polacos.