A autoridade regional indica que os óbitos são um homem de 60 anos e uma mulher de 87, ambos com comorbilidades, sendo que um dos doentes estava vacinado contra o SARS-CoV-2 e outro não.

Em relação aos novos positivos, 16 foram importados e de 355 são de transmissão local.

O arquipélago da Madeira passa a contabilizar 18.326 casos confirmados de covid-19 desde março de 2020, já com 15.857 recuperados, dos quais 187 foram sinalizados hoje.

A região regista agora 2.337 os casos ativos, com 36 doentes internados no Hospital Dr. Nélio Mendonça, no Funchal, mas nenhum em cuidados intensivos, e 106 pessoas estão em isolamento numa unidade hoteleira dedicada, permanecendo as restantes em alojamento próprio.

No total, há 460 situações que se encontram hoje em apreciação, relacionadas com viajantes identificados no aeroporto, contactos com casos positivos ou outras situações reportadas à linha SRS24 ou provenientes dos vários postos de testagem da região.

A direção regional indica que 389 pessoas estão em vigilância ativa nos vários concelhos da Madeira e no Porto Santo e 44.700 viajantes estão monitorizados com recurso à aplicação ‘MadeiraSafe’.

Os dados da autoridade regional diferem dos apresentados pela Direção-Geral da Saúde (DGS) quanto ao número de novos casos atribuídos à Madeira, 516, num total de 19.680 reportados desde março de 2020, mas coincidem no número de óbitos — dois.

A DGS sinaliza agora 122 mortes associadas à doença no arquipélago desde o início da pandemia.

As autoridades da Madeira e dos Açores divulgam diariamente os seus dados relativos à covid-19, que podem não coincidir com a informação do boletim da DGS.

A covid-19 provocou mais de 5,40 milhões de mortes em todo o mundo desde o início da pandemia, segundo o mais recente balanço da agência France-Presse.

Em Portugal, desde março de 2020, morreram 18.909 pessoas e foram contabilizados 1.303.291 casos de infeção, segundo dados da Direção-Geral da Saúde.

A doença respiratória é provocada pelo coronavírus SARS-CoV-2, detetado no final de 2019 em Wuhan, cidade do centro da China, e atualmente com variantes identificadas em vários países.

Uma nova variante, a Ómicron, considerada preocupante pela Organização Mundial da Saúde (OMS), foi detetada na África Austral, mas desde que as autoridades sanitárias sul-africanas deram o alerta, a 24 de novembro, foram notificadas infeções em pelo menos 110 países, sendo dominante em Portugal.