O boletim epidemiológico diário divulgado pela DRS refere que, dos 1.592 novos casos, 27 são importados e 1.565 são de transmissão local.
De acordo com o documento, foram também reportadas 3.412 recuperações nas últimas 24 horas, passando a Madeira a contabilizar 8.406 casos de covid-19 ativos (302 importados e 8.104 de transmissão local).
Relativamente ao isolamento dos casos ativos, 85 pessoas estão internadas no Hospital Dr. Nélio Mendonça — três nos cuidados intensivos – e 75 doentes cumprem isolamento numa unidade hoteleira dedicada, permanecendo os restantes doentes em alojamento próprio, segundo a DRS.
“No total, há 1.108 situações que se encontram hoje em apreciação pelas autoridades de saúde, estando estas relacionadas com viajantes identificados no aeroporto, contactos com casos positivos ou outras situações reportadas à linha SRS24 ou provenientes dos vários postos de testagem”, acrescenta.
Estão também a ser acompanhados 3.783 contactos de casos positivos pelas autoridades de saúde da região e 24.437 viajantes com recurso à aplicação “Madeira Safe”.
A Madeira regista desde o início da pandemia 33.951 casos confirmados de covid-19, 25.403 recuperações e 142 óbitos associados à doença, segundo os dados da DRS.
As autoridades regionais dos Açores e da Madeira divulgam diariamente os seus dados, que podem não coincidir com a informação divulgada no boletim da Direção-Geral da Saúde (DGS).
Os dados da DGS atribuem 1.185 novos casos de covid-19 à Madeira e uma morte, que, nestas contas, totaliza 33.154 infeções e 131 mortes devido à doença covid-19 desde março de 2020.
A covid-19 provocou 5.486.519 mortes em todo o mundo desde o início da pandemia, segundo o mais recente balanço da agência France-Presse.
Em Portugal, desde março de 2020, morreram 19.133 pessoas e foram contabilizados 1.660.058 casos de infeção, segundo a última atualização da Direção-Geral da Saúde.
A doença respiratória é provocada pelo coronavírus SARS-CoV-2, detetado no final de 2019 em Wuhan, cidade do centro da China.
Uma nova variante, a Ómicron, considerada preocupante e muito contagiosa pela Organização Mundial da Saúde (OMS), foi detetada na África Austral, mas desde que as autoridades sanitárias sul-africanas deram o alerta, em novembro, foram notificadas infeções em pelo menos 110 países, sendo dominante em Portugal.
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