Nas últimas horas morreram seis pessoas, num total de 35.129 óbitos.
Foram realizados 56.000 testes, face aos 48.000 de terça-feira, um número distante dos 70.000 diários que o país realizava quando a curva de transmissão não estava controlada.
Além disso, existem hoje 12.616 casos positivos e foram curados 275 desde terça-feira.
As regiões de Basilicata e Úmbria são as únicas que não relataram novos contágios, enquanto a região que mais sofreu foi a Lombardia (46), seguida por Véneto (42) e Lácio (34).
Nesta última região, cuja capital é Roma, começaram a ser feitos a partir de hoje testes voluntários à covid-19 em viajantes da Roménia, Bulgária e Ucrânia que chegaram a uma estação de autocarros na capital italiana.
“Sabemos que metade dos casos que temos na região de Lácio são importados, então temos que trabalhar para tentar limitar ao máximo a possível propagação do vírus”, explicou o conselheiro de Saúde local, Alessio D’Amato.
O governo italiano vai prolongar o estado de emergência nas próximas horas até 15 de outubro, para poder gerir a crise “mais eficazmente”, depois de uma proposta sua nesse sentido ter sido votada por maioria pelo parlamento hoje, apesar da oposição dos partidos de direita.
A pandemia de covid-19 já provocou mais de 660 mil mortos e infetou mais de 16,7 milhões de pessoas em 196 países e territórios, segundo um balanço feito pela agência francesa AFP.
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