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O número de chamadas atendidas pelo INEM vinha a diminuir desde 2007 até 2012, mas cresceu em 2013
20 de janeiro de 2014 - 12h11
O Instituto Nacional de Emergência Médica (INEM) atendeu no ano passado 1,2 milhões de chamadas, mais 50 mil do que no ano anterior, para prestação de socorro a vítimas de acidente ou doença súbita.
De acordo com uma nota do INEM, os Centros de Orientação de Doentes Urgentes (CODU) atenderam em 2013 um total de 1.201.105 chamadas de emergência, que significaram mais 50.998 chamadas atendidas do que em 2012.
O atendimento destas chamadas deu origem à ativação de 1.071.736 meios de emergência, entre os diversos tipos de ambulância (emergência médica, suporte imediato de vida ou transporte inter-hospitalar pediátrico), motas de emergência, viaturas médicas de emergência e reanimação e helicópteros.
O número de chamadas atendidas pelo INEM tem vindo a diminuir desde 2007 até 2012.
No ano passado registou-se um ligeiro aumento do número de chamadas, superior a 2012, mas ainda inferior ao de 2011 (1.363.129).
As chamadas efectuadas para o número europeu de emergência – 112 – são atendidas primeiro pela Polícia de Segurança Pública, que encaminha para o CODU do INEM todas as situações referentes a casos de urgência ou emergência médica.
Os CODU são as centrais de emergência médica associadas ao número 112, competindo-lhes avaliar os pedidos de socorro recebidos, para determinar os recursos necessários e adequados a cada ocorrência.
SAPO Saúde com Lusa
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