Em comunicado enviado à Lusa, o hospital disse que o funcionamento pleno foi retomado na segunda-feira, ficando assim disponíveis 32 camas nos Cuidados Intensivos.

“A reabertura destas camas é o culminar de um esforço de articulação e cooperação com os profissionais do Serviço de Medicina Intensiva, que permitiu que o serviço voltasse a funcionar em pleno”, refere Paula Vaz Marques, Diretora Clínica do Hospital de Braga.

A disponibilidade de camas tinha sido reduzida de 32 para 20 camas, no primeiro dia de novembro, por causa da indisponibilidade de 12 dos 19 médicos intensivistas para a realização de horas extraordinárias.

Na altura, o hospital explicou que a redução resultava da entrega de 12 minutas de indisponibilidade de médicos do Serviço de Medicina Intensiva, de um total de 19 intensivistas, para realizarem mais do que as 150 horas extraordinárias indicadas na lei.