O estudo foi levado a cabo por uma equipa de investigadores do Centro da Infeção e Imunidade, da Universidade de Columbia, nos Estados Unidos, e é o primeiro a relacionar bactérias intestinais à fadiga crónica.

Segundo o autor principal do estudo, W. Ian Lipkin, "não é claro se essas diferenças são meramente um sinal de síndrome da fadiga crónica ou uma causa subjacente".

Para o estudo, a equipa de investigadores contou com a participação de 50 pacientes que sofriam da síndrome de fadiga crónica e 50 pessoas saudáveis. Foram recolhidas amostras sanguíneas e fecais para que fossem identificados os tipos e quantidade de bactérias presentes.

A equipa descobriu que a composição bacteriana dos intestinos se alterava de acordo com a severidade da doença. "Este estudo é um passo inicial, mas importante para determinar a composição de um microbioma saudável", conclui o responsável.

De acordo com os investigadores, as descobertas poderão ajudar no diagnóstico e originar novos tratamentos para os vários subtipos da síndrome da fadiga crónica.

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