Segundo o relatório da agência de notícias francesa, baseado em dados oficiais dos países, mais de 12.798.410 casos de covid-19 foram oficialmente diagnosticados em 196 países e territórios desde o início da pandemia, dos quais pelo menos 6.811.600 são agora considerados curados.

Porém, a agência adverte que este número de casos diagnosticados reflete apenas uma fração do número real de pessoas infetadas, porque alguns países testam apenas casos graves, outros utilizam os testes principalmente para fins de rastreio, e muitos países pobres têm uma capacidade de realização de testes limitada.

Os Estados Unidos, que registaram a sua primeira morte relacionada com a covid-19 no início de fevereiro, é hoje o país mais afetado pela pandemia tanto em número de mortes, com um total de 135.066, como de casos, num total de 3.282.554. Segundo dados oficiais há pelo menos 995.576 pessoas curadas.

A seguir aos Estados Unidos da América, os países mais afetados são o Brasil, com 71.469 mortes e 1.839.850 casos, o Reino Unido, com 44.819 óbitos (289.503 casos), a Itália com 34.954 mortes (243.061 casos), e o México com 34.730 mortes (295.268 casos).

Entre os países mais duramente atingidos, a Bélgica tem o maior número de mortes em relação à sua população, com 84 por 100.000 habitantes, seguida pelo Reino Unido (66), Espanha (61), Itália (58) e Suécia (55).

A China, país onde começou a pandemia (excluindo os territórios de Hong Kong e Macau) contabilizou oficialmente um total de 83.594 casos (07 novas infeções pela doença entre sábado e domingo), incluindo 4.634 mortes e 78.634 recuperados.

A Europa totalizava ontem 202.502 mortes e 2.831.366 casos, os Estados Unidos e o Canadá 143.884 mortes (3.390.143 casos), a América Latina e as Caraíbas 143. 316 mortes (3.329.791 casos), Ásia 42.916 mortes (1.737.064 casos), Médio Oriente 20.314 mortes (919.184 casos), África 13.006 mortes (579.499 casos), e Oceânia 137 mortes (11.371 casos).

Esta avaliação foi realizada utilizando dados recolhidos pelos escritórios da AFP junto das autoridades nacionais competentes e informações da Organização Mundial de Saúde (OMS).

Devido a correções feitas pelas autoridades ou à publicação tardia dos dados, os números para aumentos superiores a 24 horas podem não corresponder exatamente aos publicados no dia anterior, adverte a AFP.