Mais de 62.732.520 pessoas foram infetadas pelo novo coronavírus em todo o mundo, segundo o balanço, feito às 11:00 TMG (mesma hora em Lisboa) de hoje com base em fontes oficiais.
Até hoje, pelo menos 39.899.800 pessoas foram consideradas curadas de covid-19, acrescenta a agência francesa, sublinhando que os números oficiais refletem apenas parte do número real de contaminações no mundo.
Alguns países só testam os casos graves, outros utilizam os testes sobretudo para rastreamento e muitos países pobres dispõem de capacidades limitadas de testagem.
No domingo, registaram-se 7.007 mortes e 502.826 novas infeções, segundo os números coligidos e divulgados pela agência.
Os países que registaram mais mortes nesse dia foram os Estados Unidos (822), Itália (541) e Índia (443).
Os Estados Unidos continuam a ser o país mais afetado, tanto em número de mortes como de infeções, com um total de 266.887 mortes e 13.385.495 casos, segundo os dados da universidade Johns Hopkins, que contabiliza ainda 5.065.030 de casos declarados curados.
Depois dos Estados Unidos, os países mais afetados são o Brasil com 172.833 mortes e 6.314.740 casos, a Índia com 137.139 mortes (9.431.691 casos), o México com 105.655 mortes (1.107.071 casos) e o Reino Unido com 58.245 mortos (1.617.327 casos).
Entre os países mais atingidos, a Bélgica é o que regista o maior número de mortes em relação à sua população, com 143 mortes por 100.000 habitantes, seguida do Peru (109), Espanha (96), Itália (91).
A China (excluindo os territórios de Hong Kong e Macau) contabilizou oficialmente um total de 86.512 casos (11 novos entre doningo e hoje), incluindo 4.634 mortes e 81.598 recuperações.
Em termos de regiões do mundo, América Latina e Caribe totalizaram 446.672 mortes em 12.967.365 casos, Europa 409.073 mortes (18.133.542 casos), Estados Unidos e Canadá 278.910 mortes (13.753.768 casos), Ásia 194.266 mortes (12.361.176 casos), Médio Oriente 78.434 mortes (3.321.072 casos), África 51.722 mortes (2.165.295 casos) e Oceânia 941 mortes (30.305 casos).
O balanço foi feito com base em dados obtidos pela AFP junto das autoridades nacionais e informações da Organização Mundial de Saúde (OMS).
Devido a correções feitas pelas autoridades e a notificações tardias, o aumento dos números diários pode não corresponder exatamente à diferença em relação aos dados avançados na véspera.
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