Segundo a mesma fonte, foram oficialmente diagnosticados mais de 90.807.760 casos de infeção desde o início da pandemia, dos quais pelo menos 55.908.500 já foram considerados curados.
Este número de casos diagnosticados reflete, no entanto, apenas uma fração do número real de infeções, já que alguns países testam apenas os casos graves e muitos países pobres têm capacidade limitada para fazer testes.
Nas últimas 24 horas, foram registados 9.287 vítimas mortais e 612.963 novos casos em todo o mundo.
Os países que contabilizam o maior número de mortes no último dia são os Estados Unidos, com 1.884 novas vítimas, a Alemanha (891) e o México (662).
Os Estados Unidos são o país mais afetado em termos de mortes e de casos, com 376.283 mortes para 22.619.030 casos, de acordo com a contagem da Universidade Johns Hopkins.
Depois dos Estados Unidos, os países mais afetados são o Brasil, com 203.580 mortes e 8.131.612 casos, a Índia, com 151.327 mortes (10.479.179 casos), o México, com 134.368 mortes (1.541.633 casos), e o Reino Unido com 81.960 mortos (3.118.518 casos).
Entre os países mais atingidos, a Bélgica é o que regista o maior número de mortes em relação à sua população, com 174 mortes por cada 100.000 habitantes, seguida pela Eslovénia (145), a Bósnia (133), a Itália (131) e a Macedónia do Norte (126).
A Europa contabilizava hoje, até às 11:00 TMG (mesma hora em Lisboa) 626.207 mortes e 29.194.418 casos, enquanto a América Latina e as Caraíbas registavam 532.730 mortes (16.599.539 casos).
Os Estados Unidos e o Canadá somam 393.316 mortes (23.284.378 casos), a Ásia 226.587 mortes (14.373.300 casos), o Médio Oriente 92.242 mortes (4.242.670 casos).
O continente africano soma 73.410 mortes (2.082.084 casos) enquanto a Oceânia divulga 945 mortes (31.378 casos).
Esta avaliação foi realizada com base em dados recolhidos pelas delegações da AFP junto das autoridades nacionais competentes e com informações fornecidas pela Organização Mundial de Saúde.
Portugal contabiliza 7.925 mortes associadas à covid-19 em 489.293 casos confirmados de infeção, segundo o último boletim da Direção-Geral da Saúde.
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