Mais de 85.630.080 casos de infeção foram oficialmente diagnosticados desde o início da epidemia, dos quais pelo menos 53.615.900 pessoas já foram consideradas curadas.
Os números baseiam-se nos levantamentos comunicados diariamente pelas autoridades de saúde de cada país e não têm em consideração as revisões efetuadas posteriormente por organismos de estatística, como na Rússia, Espanha e Reino Unido.
Na segunda-feira, 8.890 mortes e 531.524 novos casos foram registados em todo o mundo.
Os países que registaram nesse dia o maior número de mortes segundo os levantamentos mais recentes são os Estados Unidos com 1.679 novas mortes, Alemanha (944) e México (544).
Os Estados Unidos são o país mais afetado em termos de mortes e casos, com 353.628 mortes em 20.823.856 casos, de acordo com o levantamento realizado pela Universidade Johns Hopkins.
Depois dos Estados Unidos, os países mais afetados são o Brasil com 196.561 mortes e 7.753.752 casos, a Índia com 149.850 óbitos (10.356.844 casos), o México com 127.757 mortes (1.455.219 casos) e a Itália com 75.680 óbitos (2.166.244 casos).
Entre os países mais atingidos, a Bélgica é o que apresenta o maior número de mortes em relação à sua população, com 170 mortes por cada 100.000 habitantes, seguida pela Eslovénia (139), Bósnia (126), Itália (125), Macedónia do Norte (122).
A Europa totalizava até hoje, às 11:00, 589.554 mortes e 27.373.087 casos de contágio, a América Latina e as Caraibas 513.573 óbitos (15.806.125 casos), os Estados Unidos e Canadá 369.554 mortes (21.431.350 casos), a Ásia 221.882 óbitos (14.060.034 casos), o Médio Oriente 90.871 mortes (4.074.045 casos), a África 67.926 óbitos (2.854.243 casos) e a Oceania 945 mortes (31.202 casos).
Desde o início da pandemia, o número de testes realizados aumentou drasticamente e as técnicas de rastreamento e despistagem melhoraram, levando a um aumento no número dos contágios declarados.
O número de casos diagnosticados, entretanto, reflete apenas uma fração do total real dos contágios, com uma proporção significativa dos casos menos graves ou assintomáticos ainda não detetados.
Esta avaliação foi realizada com base em dados recolhidos pelos escritórios da AFP junto das autoridades nacionais competentes e informações da Organização Mundial de Saúde (OMS).
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