De acordo com a nota divulgada sobre a situação epidemiológica neste arquipélago, existem menos 266 infetados em comparação com os dados de terça-feira, passando a região a contabilizar um total de 26.351 doentes desde o início da pandemia.

Dos novos casos, 1.155 são de transmissão local e 55 importados, complementa a DRS.

As autoridades de saúde insulares apontam que existem 6.958 os situações ativas, pessoas que estão a cumprir isolamento, encontrando-se 61 internadas no Hospital Dr. Nélio Mendonça, no Funchal, duas na unidade de cuidados intensivos dedicada à doença.

Outros 67 infetados estão confinados numa unidade hoteleira e os restantes permanecem em alojamento próprio.

“No total, há 205 situações que se encontram em apreciação pelas autoridades de saúde relacionadas com viajantes identificados no aeroporto, contactos com casos positivos ou outras reportadas à linha SRS24 ou provenientes dos vários postos de testagem da Madeira”, pode ler-se na mesma informação.

Em vigilância ativa de contactos positivos estão 260 pessoas e 33.793 estão também a ser acompanhadas com recurso à aplicação MadeiraSafe.

No mesmo documento é indicado que a região mantém um total de 136 óbitos associados à covid-19.

A DRS ainda salienta que foram dados como recuperados 1.544 infetados pelo SRAR-CoV-2, passando a ser 19.257 as pessoas que conseguiram curar-se desde o início da pandemia.

As autoridades regionais dos Açores e da Madeira divulgam diariamente os seus dados, que podem não coincidir com a informação divulgada no boletim da Direção-Geral da Saúde (DGS).

Ontem, a DGS anunciou que a Região Autónoma da Madeira (RAM) soma desde o início da pandemia 26.559 infeções e 128 mortes.

A covid-19 provocou 5.456.207 mortes em todo o mundo desde o início da pandemia, segundo o mais recente balanço da agência France-Presse.

Em Portugal, desde março de 2020, morreram 19.029 pessoas e foram contabilizados 1.499.976 casos de infeção, segundo dados da Direção-Geral da Saúde.

A doença respiratória é provocada pelo coronavírus SARS-CoV-2, detetado no final de 2019 em Wuhan, cidade do centro da China, e atualmente com variantes identificadas em diversos países.

Uma nova variante, a Ómicron, considerada preocupante e muito contagiosa pela Organização Mundial da Saúde (OMS), foi detetada na África Austral, mas desde que as autoridades sanitárias sul-africanas deram o alerta, a 24 de novembro, foram notificadas infeções em pelo menos 110 países, sendo dominante em Portugal.