No total, foram contabilizados 5.053.620 casos positivos na Itália desde que começou a pandemia, em fevereiro de 2020.

A tendência em alta também se tem verificado no número de mortos, 103 no último dia, o maior aumento desde os 126 do passado 28 de maio e a primeira vez acima da centena desde 08 de junho, (102).

O balanço provisório situa-se nas 133.931 vítimas mortais no país durante toda a crise sanitária.

A situação dos hospitais italianos está longe de ser alarmante, como no passado, mas estão a aumentar os internamentos, concretamente, com 5.248 pessoas hospitalizadas, mais 21 do que no dia anterior, e com 686 pessoas nos cuidados intensivos, mais três do que no dia anterior.

A região com mais casos é Véneto, no norte, com 2.656 novos contágios, seguida pela Lombardia, com 2.503, Lacio, com 1.638, Emilia Romana, com 1.117, e em Campania 1.087.

Em Itália completaram o ciclo de vacinação 45,6 milhões de pessoas, 84,59% da população maior de 12 anos.

A covid-19 provocou pelo menos 5.214.847 mortes em todo o mundo, entre mais de 262,26 milhões de infeções pelo novo coronavírus registadas desde o início da pandemia, segundo o mais recente balanço da agência France-Presse.

Em Portugal, desde março de 2020, morreram 18.458 pessoas e foram contabilizados 1.151.919 casos de infeção, segundo dados da Direção-Geral da Saúde.

A doença é provocada pelo coronavírus SARS-CoV-2, detetado no final de 2019 em Wuhan, cidade do centro da China.

Uma nova variante, a Ómicron, foi recentemente detetada na África do Sul e, segundo a Organização Mundial da Saúde, o “elevado número de mutações” pode implicar uma maior infecciosidade.