De acordo com o Centro de Controlo e Prevenção de Doenças da União Africana (África CDC), nas últimas 24 horas, o número de recuperados nos 55 Estados-membros da organização foi de 7.506, para um total de 1.312.128 desde o início da pandemia.
De acordo com o África CDC, a África Austral continua a registar o maior número de casos de infeção e de mortos, com 19.213 vítimas mortais e 762.321 infetados.
Só na África do Sul, o país mais afetado do continente, estão registados 693.359 casos e 17.863 mortes.
O norte de África, a segunda zona mais afetada pela pandemia, tem 395.436 pessoas infetadas e 12.088 mortos e a África Oriental contabiliza agora 185.988 casos de infeção e regista 3.530 vítimas mortais.
Na região da África Ocidental, o número de infeções é de 181.970, com 2.668 vítimas mortais e na África Central há 58.769 casos e 1.098 óbitos.
O Egito, que é o segundo país africano com mais vítimas mortais, a seguir à África do Sul, regista 6.062 mortos e 104.648 infetados, e Marrocos contabiliza 2.636 vítimas mortais e 153.761 casos.
A Argélia surge logo a seguir, com 53.068 infeções e 2.103 mortos.
Entre os seis países mais afetados estão também a Etiópia, com 85.136 casos e 1.301 vítimas mortais, e a Nigéria, com 60.430 infetados e 1.115 mortos.
Entre os países africanos que têm o português como língua oficial, Angola lidera em número de mortos e Moçambique em número de casos.
Angola regista 219 mortos e 6.488 casos, seguindo-se a Guiné Equatorial (83 mortos e 5.066 casos), Cabo Verde (75 mortos e 7.255 casos), Moçambique (72 mortos e 10.088 casos), Guiné-Bissau (41 mortos e 2.389 casos) e São Tomé e Príncipe (15 mortos e 928 casos).
O primeiro caso de covid-19 em África surgiu no Egito, em 14 de fevereiro, e a Nigéria foi o primeiro país da África subsaariana a registar casos de infeção, em 28 de fevereiro.
A pandemia de covid-19 já provocou mais de um milhão e setenta e sete mil mortos e mais de 37,5 milhões de casos de infeção em todo o mundo, segundo um balanço feito pela agência francesa AFP.
A doença é transmitida por um novo coronavírus detetado no final de dezembro, em Wuhan, uma cidade do centro da China.
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