Este avanço pode também ajudar os virologistas a determinarem se as variedades atuais do Zika registam mutações que lhes permitem propagar-se mais rapidamente e provocar sintomas mais severos.
"O novo clone do Zika, que se soma à confeção de um modelo matemático das infeções transmitidas por mosquitos e de um modelo animal de pesquisa, representa um avanço importante para determinar por que motivo este vírus é responsável por malformações graves como a microcefalia", afirma Pei-Yong Shi, professor de medicina da Universidade do Texas e um dos principais autores do trabalho.
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"Este novo clone representa uma etapa crucial para produzir uma vacina e um medicamento antiviral contra o Zika", acrescentou.
O Instituto Americano de Alergias e Doenças Infecciosas (NAID) iniciará um ensaio clínico de fase 1 em setembro com uma vacina experimental contra o Zika com o objetivo de testar a sua inocuidade.
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