O número, revelado no boletim epidemiológico semanal, também apresenta uma descida de 11% nos casos, relativamente à semana anterior, apesar de a OMS continuar a advertir que muitos países reduziram consideravelmente os testes, pelo que a incidência da doença poderá ser maior dos que a indicada nos dados oficiais.
Apesar de muitas regiões continuarem a notificar diminuição de casos (de 10% na Ásia-Pacífico, 30% na Europa e 36% em África), a América registou entre 23 e 29 de maio, um aumento de 9% nos contágios confirmados, para 1,1 milhões.
Os Estados Unidos da América foram o país com mais casos reportados (736.000, uma subida semanal de 3%), seguidos da China (576.000 contágios, mais 6%) e da Austrália (294.000, o que representa uma diminuição de 18%).
Na semana passada, registaram-se, a nível mundial, 9.647 mortes por covid, uma diminuição de 3%, face aos sete dias anteriores.
Neste caso também houve uma subida considerável, de 13%, das mortes na América (4.229), enquanto na Europa diminuíram 22% (3.117) e na Ásia-Pacífico aumentaram 18% (1.506).
No acumulado, desde o início da pandemia, confirmaram-se pelo menos 527 milhões de casos em todo o mundo, dos quais 6,2 milhões resultaram na morte dos pacientes.
Praticamente todos os casos analisados em laboratório pertenciam à variante Ómicron, que substituiu a Delta como dominante em finais de 2021.
Dentro desta variante, a sublinhagem BA.2 é a mais comum, já que foi confirmada em aproximadamente três em cada quatro sequências analisadas.
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