Segundo o boletim diário do Ministério da Saúde, desde 18 de janeiro que o país não registava um número tão baixo de óbitos (nesse dia registou 452 mortes por covid-19).
Por sua vez, os novos casos de infeção contabilizados no domingo são os mais baixos desde 03 de janeiro, data em que somaram 17.340.
As estatísticas de domingo podem pecar por defeito, uma vez que aos fins de semana há falta de pessoal para fazer os registos, pelo que os dados serão consolidados na terça-feira, como é habitual.
Desde que começou a pandemia, o país totaliza 549.924 mortos entre 19.688.663 infetados.
Apesar da redução da incidência da covid-19, devido à vacinação, o Brasil continua a ser o segundo país do mundo com mais mortos, a seguir aos Estados Unidos, e o terceiro com mais infetados, depois dos EUA e da Índia.
De acordo com dados oficiais, desde que começou a vacinação, há seis meses, apenas 17% da população brasileira está imune à covid-19 e 45% tomou pelo menos uma dose de uma vacina.
No sábado, milhares de pessoas voltaram a sair à rua em vários estados do Brasil, exigindo a destituição do Presidente Jair Bolsonaro, maior rapidez na vacinação e mais apoios sociais.
Os especialistas pedem prudência, pois o aumento de contágios devido à variante Delta do SARS-CoV-2, mais transmissível, pode fazer disparar novamente as estatísticas.
A pandemia da covid-19 provocou pelo menos 4.156.164 mortos em todo o mundo, entre mais de 193.687.980 infetados, segundo o balanço mais recente da agência noticiosa AFP.
A covid-19 é uma doença respiratória causada pelo coronavírus SARS-CoV-2, detetado no final de 2019 em Wuhan, cidade do centro da China, e que se disseminou rapidamente pelo mundo.
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