Em declarações à agência Lusa, o coordenador Nacional de Emergência da Cruz Vermelha Portuguesa, Gonçalo Órfão, adiantou que a Cruz Vermelha Portuguesa está integrada no movimento internacional da Cruz Vermelha.

“Nós estamos em estreita articulação com a Federação Internacional da Cruz Vermelha, que por sua vez, está em estreita articulação com a Cruz Vermelha do Líbano, que é quem está a dar resposta a nível local no sentido de avaliar as necessidades no terreno”, disse Gonçalo Órfão.

Em Portugal, avançou, pode haver equipas disponíveis “mas o pedido tem de surgir da Cruz Vermelha do Líbano e aí “integradas numa resposta maior”, explicou.

Contudo, “não está fora de hipótese a participação portuguesa”, disse Gonçalo Órfão, sublinhando que esta possibilidade está a “ser devidamente enquadrada” e “analisada às mais altas instâncias pela Federação Internacional” da Cruz Vermelha.

O primeiro-ministro libanês, Hassan Diab, apelou na terça-feira aos “países amigos” para ajudarem o país, depois das mortíferas explosões que abalaram o porto da capital, Beirute.

“Lanço um apelo urgente a todos os países amigos e aos países irmãos que amam o Líbano a estarem do nosso lado e a ajudarem-nos a curar as nossas feridas profundas”, afirmou o chefe do executivo libanês.

O Governo português indicou já hoje não ter indicações de que haja cidadãos nacionais entre as vítimas.

As violentas explosões deverão ter tido origem em materiais explosivos confiscados e armazenados há vários anos no porto da capital libanesa e fizeram pelo menos 100 e mortos e mais de 4.000 feridos.

Segundo o primeiro-ministro libanês, Hassan Diab, revelou que cerca de 2.750 toneladas de nitrato de amónio estavam armazenadas no depósito do porto de Beirute que explodiu.

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