Perante a estirpe de alto risco de contágio entre animais e "devido ao grande número de aviários no sul da Columbia Britânica" estabelecemos uma "zona de controlo primário" que vai "além das áreas afetadas", disse Harpreet Kochhar, chefe veterinário da agência canadiana de inspeção de alimentos (ACIA), citado pela agência France Presse.

Numa vasta zona - que vai da fronteira com os Estados Unidos, 700 km a norte da Columbia Britânica, até à província de Alberta - proibiu-se também o trânsito de aves, carnes, ovos, equipamentos ou alimentos que podem ter tido contato com as aves infetadas.

No total, milhares de frangos e perus foram sacrificados com gás carbónico, de acordo com as normas internacionais.

Os produtores serão indemnizados entre seis a dez semanas, pelo valor de mercado das aves.

As primeiras aves com o vírus foram identificadas na terça-feira, em dois aviários, em Plats-bords e em Chilliwack. Outras duas quintas em Chilliwack foram isoladas na quinta-feira.

O vírus H5N2 - um subtipo que afeta aves selvagens e domésticas - tem uma alta taxa de mortalidade animal, mas é raramente transmitido para seres humanos.