"Ele foi tratado na clínica de Leipzig, que tem um centro de atendimento" adaptado, disse à AFP o porta-voz do Ministério da Saúde do estado da Saxónia, Ralph Schreiber.

A Alemanha recebeu o primeiro paciente no passado dia 4 de outubro, um especialista senegalês da Organização Mundial de Saúde, que acabou por sair do Hospital de Hamburgo.

Um outro doente, um médico do Uganda que trabalhava para uma organização humanitária italiana, está a receber tratamento em Frankfurt desde sexta-feira.

Até 05 de outubro, a doença matou 3.879 pessoas, a maioria na Guiné-Conacri, na Libéria e na Serra Leoa, de acordo com os últimos dados da Organização Mundial de Saúde.