A primeira Universidade de Ciências Gastronómicas do mundo tem duas sedes, uma em Pollenzo (região de Piemonte, no noroeste do país) e outra em Colorno (região de Parma, no centro). Ambas as instalações podem ser consideradas de luxo: a primeira é um complexo neogótico construído em 1833, a segunda é um antigo palácio ducal com origens no séc. XIII. Aí vão residir e estudar os apenas 60 alunos de Gastronomia, um curso ministrado em italiano e em inglês. Ao primeiro curso trienal, baseado na cultura gastronómica, segue-se, caso concluído com aprovação, um curso de especialização bienal, no campo da comunicação alimentar gastronómica ou na gestão das empresas de produção e distribuição de alimentos. Também de luxo é o valor a pagar por esta formação única no mundo: 19 mil euros por ano.
A Universidade assume-se como um centro de formação, pesquisa, documentação e catalogação, investindo numa forte componente prática que obriga a visitas e estágios entre produtores, laboratórios, vinhas, mercados e cozinhas, tanto em Itália como no resto do mundo.
A partir de 2005, terá início um outro curso, o de Agroecologia.
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