- A água tem duas fontes indirectas: a chuva ou a neve derretida que, ao movimentar-se no subsolo, vai dissolvendo e aglutinando os minerais e os gases existentes por onde passa;
- Ao misturar-se com determinados gases, a água ganha uma identidade nova e distintiva que lhe é conferida pela geologia dos locais percorridos. Por exemplo, pode misturar-se com dióxido de carbono, adquirindo as conhecidas “bolhinhas”. Ou com carbonato de sódio, daí resultando as “sodas”;
- As águas puras não correntes podem ser obtidas por captação directa em leitos subterrâneos ou por colheita em fontes (quando, na sua abundância, acabam por jorrar para o solo);
- Apesar de 100% naturais (algumas são captadas quase directamente das nuvens!), as águas puras são quase sempre objecto de uma aplicação mínima de tratamentos antes do engarrafamento, que se revelam fundamentais para a eliminação de elementos instáveis;
- O que faz o “nome” de uma água engarrafada é a sua estabilidade e constância da composição, as características físico-químicas e a garantia da sua pureza;
- Pode beber uma água rica em minerais, eventualmente gaseificada, antes de uma refeição. Deste modo obterá uma limpeza geral de todo o seu palato e tubo digestivo, com dois efeitos importantes: a remoção dos sólidos eventualmente instalados no percurso digestivo e a neutralização dos ácidos em excesso acumulados no estômago;
- Após um intenso exercício físico, experimente beber uma água com mais oxigénio, pois assim recuperará mais rapidamente as energias desgastadas.
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