
Uma cor "dramática, provocativa, original", começaram por descrever os peritos em cores do Instituto Pantone, uma empresa sediada em Carlstadt, na Nova Jérsia, Estados Unidos.
Depois do Greenery, a maior autoridade do mundo (quando se fala de cor) escolheu o "Ultra Violeta" para o próximo ano.
Trata-se de um tom de roxo que evoca "um estilo de contracultura, a tentativa de alcançar a originalidade, o engenho e o pensamento visionário", descreve a vice-presidente da Pantone, Laurie Pressman, às agências de notícias internacionais.
"Vivemos tempos complexos", diz. "Vemos que existe medo de seguir em frente", comenta a responsável que acredita que esta tonalidade pretende quebrar essa barreira.
Para Laurie Pressman, a nova cor pode ser aplicada à decoração de interiores, moda e várias artes, porque "reflete a ideia de viver não dentro ou fora da caixa, mas sem nenhuma caixa", cita o The New York Times. "Vejo-a como uma cor muito otimista, um cor que dá poder, capacidades", acrescenta.
Para Leatrice Eiseman, diretora executiva do Instituto Pantone, "vivemos num tempo que requer inventividade e imaginação". Para a responsável, o ultra violeta é um tom que desperta a atenção e o potencial de cada um "de explorar novas tecnologias", sendo que a cor em causa "ilumina o caminho para o que ainda está para vir".
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