O procedimento não é dos mais complicados. Aplicam-se substâncias químicas que exfoliam a pele para eliminar superficialmente os seus defeitos, nomeadamente situações de rugas finas ou manchas superficiais.
O peeling químico é especialmente recomendado para pessoas que queiram uniformizar a textura da pele, clarear manchas, atenuar rugas e estimular a renovação do colagénio que dá firmeza à pele.
Este tipo de tratamento serve para apagar as rugas de expressão e o envelhecimento, nomeadamente rugas, manchas cutâneas, cicatrizes da acne, poros abertos ou flacidez. Os ácidos mais usados são o glicólico, o tricloroacético e o fenol, assim como as suas fórmulas modificadas. Aplica-se a substância sobre a pele limpa, deixa-se atuar e elimina-se passado um tempo determinado.
Outra opção é aplicar camada após camada até conseguir o efeito desejado. Em certos casos, o tempo que o ácido está em contacto com a pele deve ser muito curto para não danificar camadas profundas. Ao recorrer a este tratamento deve ter cuidado com o rubor facial, que vai variar de acordo com a concentração do ácido e com o tempo que leva a neutralizar.
Este tratamento não é indicado quando há herpes ativos, se se realizou um resurfacing com laser ou se se vai submeter a uma cirurgia facial em menos de um mês. A frequência recomendada é determinada pelo especialista dependendo do tipo de pele. O mais normal é ser realizado a cada seis meses ou uma vez por ano.
O preço de umpeeling químico é muito variável e depende do tipo de tratamento escolhido pelo dermatologista. Pode ir, em média, dos 120 € por sessão aos 2500 euros € no caso de um tratamento completo.
Texto: Joana Martinho
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