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Será, provavelmente, o maior piquenique académico do mundo: com 800 toalhas de mesa estendidas no relvado da alameda central da Universidade de Aveiro (UA), onde vão almoçar os mais de 2000 caloiros da Academia, o piquenique é o ponto alto do programa de acolhimento aos novos estudantes.
O Ministério da Educação garante que apenas casos residuais continuam a aguardar pelo ‘voucher’ que lhes permite ter manuais gratuitos, estando resolvida a situação de mais de 520 mil alunos que correspondem a 3,5 milhões de livros.
As escolas do 1.º ciclo de São João da Madeira vão passar a ter professores próprios para lecionar os 60 minutos semanais de Educação Física, dispensando desse trabalho os docentes não especializados em desporto, revelou hoje a autarquia.
A primeira fase de obras para remoção de fibrocimento das coberturas de três escolas e um pavilhão de São João da Madeira já está em curso e vai custar à Câmara Municipal cerca de 350.000 euros, revelou hoje a autarquia.
A Câmara de Bragança passa a garantir transporte gratuito a todos os alunos do concelho que frequentam o ensino obrigatório, uma medida com um custo de 40 mil euros, anunciou a autarquia.
O ano letivo arranca hoje oficialmente, mas a maioria das escolas vai esperar por segunda-feira para iniciar as aulas, o primeiro dia de um calendário escolar que poderá este ano ficar ofuscado pelo calendário da contestação sindical.
Embora a utilização de fibrocimento - que contém amianto - esteja proibida desde 2005, centenas de escolas públicas continuam à mercê dos perigos deste químico cancerígeno.
A formação de professores no ensino superior regista a maior queda de interessados e colocados dos últimos anos, num momento em que a atualidade é marcada por divergências nas negociações entre sindicatos e Governo sobre a carreira docente.
O secretário de Estado da Educação afirmou hoje que a autonomia e flexibilidade curricular, medida que é agora disponibilizada a todas as escolas, poderá levar a uma melhoria dos resultados nos exames de acesso ao ensino superior.
O Ministério da Educação disponibiliza manuais escolares gratuitamente aos cerca de 500 mil alunos, do 1.º ao 6.º ano, que frequentam estabelecimentos de ensino da rede pública.
Com o novo diploma de educação inclusiva, chega este ano às escolas “um novo paradigma”, extensível a todos os alunos, que vai obrigar as escolas a não trabalharem só para o ‘aluno médio’, dizem os diretores.
Pais e diretores criticam o acesso ao ensino superior assente em exames, e desafiam os reitores a discutir a alteração do modelo que “faz refém” de uma prova de hora e meia o trabalho de três anos de secundário.
O ministro da Educação prometeu, durante meses, sobretudo no parlamento, uma abertura de ano letivo com tranquilidade, mas, perante o falhanço das negociações com os professores na última semana, os sindicatos prometem uma tempestade.
Os professores das escolas portuguesas, assim como os diretores ganham, em média, mais do que outros trabalhadores com formação superior, uma tendência que contraria a maioria dos países da OCDE, revela um relatório hoje divulgado.
Os pais defendem que as escolas não fazem tudo o que podem para chamar as famílias a acompanhar o percurso dos filhos e defendem que as associações de pais deveriam poder discutir questões pedagógicas e de organização escolar.
Portugal é o quatro país da OCDE com mais baixos níveis de escolaridade entre os jovens adultos, só ultrapassado pelo México, Turquia e Espanha, revela o relatório da OCDE “Education at a Glance 2018”.
Um em cada sete jovens adultos não estuda nem trabalha, a chamada geração nem-nem, segundo o relatório “Education at a Glance 2018”, que coloca Portugal em 10.º lugar de uma lista de 31 países da OCDE.
A notícia não é de espantar, mas ainda assim merece atenção. Uma das maiores preocupações das crianças e dos adolescentes de hoje, além do medo de fracassar e de não agradar aos outros, prende-se com a sua aparência física. Ao ponto de lhes perturbar o sono.
Num estudo que envolveu 2 mil pais e mães em Inglaterra, a esmagadora maioria dos inquiridos declarou o seu alívio por ver chegado o fim das férias e o consequente regresso dos filhos às rotinas. Horários e refeições são os principais motivos.
A Câmara de São João da Madeira revelou hoje ter entregado a confeção de refeições escolares a uma nova empresa, na sequência de irregularidades atribuídas à fornecedora anterior, mas ainda pretende abrir concurso público para adjudicação do serviço.
