Por outro lado, a taxa de abandono escolar precoce caiu de 38,5%, em 2006, para 13,5%, em 2015, sendo a meta para 2020 de 10%.
Neste indicador, a média da UE é de 11%, em 2015, valor que comprara com os 15,3% de 2006 e já próximo do objetivo de 10% traçado para 2020.
Segundo o gabinete de estatísticas da UE, o número de licenciados aumentou, na média dos 28 Estados-membros, de 23,6%, em 2002, para 38,7%, em 2015, sendo o objetivo para a Europa 2020 de 40% de diplomados com idades entre os 30 e os 34 anos.
Em 2015, mais de metade da população entre os 30 e os 34 anos tinha concluído os estudos superiores na Lituânia (57,6%), no Chipre (54,6%), na Irlanda e no Luxemburgo (52,3% cada) e na Suécia (50,2%).
No outro extremo da tabela estão a Itália (25,3% de licenciados), a Roménia (25,6%), Malta (27,8%) e a Eslováquia (28,4%).
Doze Estados-membros chegaram já aos objetivos nacionais para 2020: a Dinamarca, a Estónia, a Grécia, Chipre, a Letónia, a Lituânia, a Hungria, a Holanda, a Áustria, a Eslovénia, a Finlândia e a Suécia.
Em relação ao abandono escolar precoce, as taxas mais baixas foram registadas na Croácia (2,8%), na Eslovénia (5,0%), em Chipre e na Polónia (5,3% cada), bem como na Lituânia (5,5%), enquanto as mais altas se observaram em Espanha (20,0%), em Malta (19,8%) e na Roménia (19,1%).
Treze Estados-membros chegaram já à meta nacional para 2020: Dinamarca, Irlanda, Grécia, França, Croácia, Itália, Chipre, Letónia, Lituânia, Luxemburgo, Aústria, Eslovénia e Suécia.
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