As células estaminais têm potencial para se dividirem em vários tipos de células do organismo e para serem usadas com fins terapêuticos.

 

Estas podem ser criopreservadas durante 25 anos, com possíveis vantagens para a saúde futura do bebé.

 

A criopreservação, atualmente feita com as células estaminais do sangue e do tecido do cordão umbilical, consiste em conservá-las por longos períodos de tempo a baixas temperaturas, sem que percam viabilidade.

 

A criopreservação para uso dirigido consiste na colheita e armazenamento de células estaminais num contexto familiar em que existe um doente com indicação atual ou eventual para transplante de células do sangue (hematopoiéticas) provenientes de outro (alotransplante).

 

Já a criopreservação autóloga consiste na utilização de células estaminais do próprio dador. É promovida por empresas com base nos benefícios de uma eventual utilização futura, que poderá igualmente beneficiar outro membro da família imediata (irmão), caso se venha a verificar uma doença com indicação.

 

Se vai ser mãe, aconselhe-se com o seu médico sobre o interesse da criopreservação no seu caso.