Mãe, hoje também avó, foram muitas as crianças e adolescentes que fizeram parte da minha vida, dentro e fora da escola. Em diferentes contextos, no Ensino Básico. Agora, porque acredito que os pais querem tomar parte no reinventar da escola que temos, o meu propósito é trazer questões do quotidiano escolar para a reflexão. Questões que tocam a vida das famílias e dos seus filhos.
O tema férias sugere-me que comece por um episódio vivido recentemente. Ia eu à escola buscar o meu neto quando encontro a mãe do Joaquim e pergunto por ele.
Diz-se que maio é o mês das rosas. Quem, como eu, caminha por parques e campos deslumbra-se com o colorido aveludado e cheiroso de rosas que enfeitam hortas, cercas, varandas, jardins e de como a natureza as faz brilhar por todo o lado. Mas, mais do que um tempo de flores, maio tem sido um mês em qu
Todos sabemos que uma casa não se constrói a partir do telhado mas a partir dos alicerces. É verdade que há muito que mudar no sistema de ensino, mas se não encararem as mudanças a fazer no 1º ciclo esqueçam... o que vier depois serão remendos quando o sentimento de insucesso e a rejeição à escola
Já sabemos que é uma bênção ter a Gulbenkian em Lisboa a servir Portugal. Sente-se uma redobrada alegria ao ver que torna possíveis projetos que semeiam o futuro, que nos trazem esperança para a Educação.
Eis uma frase que todos os pais conhecem. Grande parte das vezes ouvir esta frase significa “mãe, pai, já li”. E é ver os pais perplexos e pensativos interrogando-se como pode ter o filho já ter estudado se passou tão pouco tempo desde o momento em começou a estudar.
Tendo decidido não escrever sobre os rankings mudei de ideias depois de ler o texto de opinião do Secretário de Estado de Educação João Costa “ O que os rankings não dizem” e da reportagem do Público sobre a Escola de Porto de Mós.
Gosto da Repartição de Finanças onde trato dos meus assuntos. Sou uma cidadã comum e sempre fui tratada com cortesia e esclarecida nas minhas dúvidas. Mas vamos agora ao tempo de espera.
O recreio ao ar livre é um dos grandes palcos de aprendizagem, é um espaço educativo para a criança fazer brincadeiras que são experiências importantes para desenvolver a criança e o aluno. Porque se quer que uma e outra coexistam, pacificamente.
A criança entra na escolaridade obrigatória aos seis anos. É o seu primeiro grande banho no ensino dito formal. Há direitos e deveres estabelecidos e outros se vão instalando para um bem maior que é APRENDER.