Segundo a Organização Mundial de Saúde, a alimentação complementar consiste no princípio de que, para além do leite materno, são oferecidos outros alimentos líquidos ou sólidos.
Qualquer alimento que contenha nutrientes ou qualquer outro líquido oferecido a um bebé amamentado define-se como um alimento complementar.
Por volta dos seis meses de idade são introduzidos alimentos semissólidos e de consistência progressivamente crescente na dieta do bebé, altura em que o aleitamento materno exclusivo deixa de ser suficiente para suprir as necessidades nutricionais necessárias, nomeadamente em energia, proteínas, ferro, zinco e algumas vitaminas.
O pediatra (ou médico assistente) tem o papel de ajudar na tarefa de identificar quais os alimentos mais indicados nos primeiros anos de vida, assim como a quantidade e a frequência adequadas às suas necessidades.
Fonte consultada: Carla Rego, Médica Pediatra
Texto: Ana Margarida Marques
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