As casas estão decoradas a rigor e o Pai Natal já chegou. Ricardo Carriço também não fica indiferente a esta quadra festiva e faz questão de partilhar este momento com os entes queridos.

Em conversa com o Fama ao Minuto, o ator contou que o Natal é sempre passado com a família, uma data especial que dura até ao final do dia 25, dia em reúne todos os seus amigos para uma “valente ceia de Natal”.

As melhores lembranças que guarda desta época natalícia são as de infância, quando ainda acreditava no Pai Natal.

Apesar de agora a família estar mais reduzida, lá em casa o “espírito de união mantém-se”.

Qual é para si a melhor lembrança de Natal?

As grandes lembranças que tenho normalmente são sempre de infância. Quando a família era maior e estávamos todos reunidos. Hoje em dia acaba por ser um bocadinho diferente, mas o espírito de união mantém-se.

Mas houve algum Natal que o tenha marcado mais?

Acho que todos os Natais acabavam por ser [marcantes], mas lembro-me de um em pequeno, que os meus pais resolveram continuar com a história do Pai Natal e conseguiram enganar-nos. Como a casa não tinha lareira e tinha fogão, o Pai Natal tinha entrado pela chaminé da cozinha e, de repente, o fogão estava cheio de presentes em cima. Houve uma barulheira brutal, apanhámos um susto de morte. Havia aquelas coisas em miúdos, de nós tentarmos acordar a meio da noite para ver se ele já tinha chegado ou não, quando passava da meia-noite íamos tentar desvendar o que era cada um dos presentes… Mais tarde, acabámos por perceber o que era o Natal. O Natal são os pais, a família…

Por norma passa o Natal em família?

Sempre. Normalmente costumo fazer uma coisa que é no dia 25 – e isto vou preservar durante muitos anos – faço o Natal dos restos. Digo a todos os meus amigos para pegarem nos restos que têm e levarem lá para casa. Junto uma data de gente, com algum família ainda, uma grupeta enorme. Ainda trocamos presentes e fazemos uma valente ceia de Natal com um bocadinho de cada casa. Acaba por ser um final de dia muito divertido.