Armando da Silveira Tavares faria esta segunda-feira 100 anos de vida. Falamos do avô de Raquel Tavares, o avô que a fadista nunca conheceu mas que vive desde sempre no seu coração.

Raquel nasceu em janeiro de 1985 e o seu avô morreu em março do mesmo ano. Algo que não a impediu que desde sempre Armando fizesse parte da sua vida.

"Em pequenina, era atrás de uma moldura com a fotografia dele, que escondia a coisas mais preciosas da minha vida... a chucha, por exemplo. E quando me mostravam fotos de família, daquelas dos casamentos em que está toda a gente na escadaria da igreja, eu punha o dedo pequenino na cara dele e dizia 'vô!'. Só o identificava a ele", conta, num emotivo texto partilhado em jeito de homenagem nas suas redes sociais.

"Na família sempre disseram que me parecia com ele. No modo, na forma, no ser. Gosto de acreditar que sim", realça, orgulhosa da sua história.

"Talvez a maior tristeza da minha vida seja o facto de não o ter conhecido. Mas de alguma forma sinto que o sei de cor e ele a mim. É a ele que dedico todas as minhas conquistas", afirma, contando que aos 18 anos se viu obrigada a mudar o seu nome artístico, que anteriormente era Raquel Guerreiro, para passar a usar o apelido do avô - Tavares.

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