O cantor Aaron Carter morreu, este sábado, aos 34 anos. A informação foi avançada pelo site norte-americano TMZ e confirmada por representantes de Carter à agência de notícias PA.
Segundo a equipa do cantor, as causas da morte ainda estão por apurar. “Estamos tão perturbados como toda a gente e esperamos que os fãs possam dedicar os seus pensamentos e orações à família”, declarou uma fonte.
O site TMZ avançou que o irmão de Nick Carter, da boysband Backstreet Boys, foi encontrado morto na banheira da sua casa em Lancaster, na Califórnia.
Fontes da polícia local confirmaram que receberam um alerta pelas 11h locais [18h em Lisboa] relativo a um “homem afogado na banheira”, mas não confirmaram a identidade da vítima.
No início de março, foi acusado pela ex-noiva, Melanie Martin, de violência doméstica. O ex-casal tem um filho em comum, o pequeno Prince, atualmente com 11 meses.
Melanie Martin foi das primeiras pessoas a reagir à morte de Aaron Carter, tendo publicado uma fotografia nas 'stories' do seu Instagram. "O meu bebé, não consigo respirar", afirmou.
Carter alcançou a fama no final da década de 90, ao lançar o primeiro álbum ‘pop’ em 1997, quando tinha apenas nove anos. Depois, seguiram-se mais três. O segundo álbum ‘Aaron’s Party’ vendeu mais de três milhões de cópias e lançou o cantor para o canal Nickelodeon.
Durante a sua adolescência, participou ainda em diversas digressões dos Backstreet Boys, com o irmão mais velho.
No seu papel de ator, Carter apareceu em séries de televisão como 'Lizzie McGuire' ou 'Sabrina the Teenage Witch', outros reality shows como 'Dancing With the Stars'; protagonizou uma série de família não escrita intitulada 'E! House of Carters', e até se entregou na Broadway com 'Seussical the Musical'.
O álcool e a marijuana causaram danos na sua figura, perdendo a custódia do filho e entrando em vários centros de reabilitação para tentar ultrapassar o vício.
Esta situação afetou a sua produção artística, que foi reduzida a tal ponto que o seu último álbum, "LØVË", remonta a 2018.
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