A saída dos Estados Unidos do Tratado de Paris, através de uma decisão de Donald Trump tem dado muito que falar. Até então, figuras públicas e anónimos teceram inúmeras críticas ao Presidente pela opção tomada, que consideram errada.

No entanto, Maria Vieira quis mostrar um outro lado da história na sua página de Facebook. Para isso partilhou uma entrevista do professor Ricardo Augusto Felício a Jô Soares, no âmbito de um programa da Globo.

A atriz considera que se tem “demonizado a decisão” de Trump, que continua a ser “perseguido, ostracizado e maldito cerca de 50 vezes por dia nos meios de comunicação social”.

“Seria interessante que esses mesmos meios de comunicação tivessem agora a honestidade intelectual de passar este tipo de informação científica, quanto mais não fosse para desmascarar a falsidade e as mentiras que vigoram sobre o assunto e que aterrorizam as populações que pouco ou nada sabem sobre esta matéria e ao mesmo tempo trariam às programações televisivas aquela qualidade que frequentemente tanta falta lhes faz”, diz a atriz.

E continua: “Eu confesso que pouco entendia sobre este assunto e que depois desta magnífica entrevista fiquei a saber que afinal nada é como nos querem fazer crer. Na realidade, as catástrofes naturais como os degelos, os terramotos, as cheias, os tsunamis, os incêndios gigantescos e toda a espécie de calamidades sempre aconteceram no planeta terra muitos milhares de anos antes do Homem nela ter dado os primeiros passos”.

Por fim, Maria Vieira assegura que é contra a poluição: “Já agora aproveito para dizer que eu também fico muito chocada quando as fábricas poluem os rios e matam os peixes, mas isso é outra estória”.